Caderno de Referências
Por: Karina Pierangeli • 29/10/2016 • Trabalho acadêmico • 2.066 Palavras (9 Páginas) • 296 Visualizações
Sumário:
Reportagem 3
Leitura do artigo “Artistas negros do século XIX” 5
Visita a Acervo de Museu 8
Fotografia 9
Visita a Conjunto Arquitetônico 10
Filme 12
Show 13
Conclusão 13
Referências Bibliográficas 15
1. Reportagem:
Colecionador privado puxa crescimento das galerias de arte
Nova edição da Pesquisa Setorial Latitude, que será anunciada nesta quinta-feira, mostra expansão de 51% do segmento em 2014
Por: Maria Carolina Maia 03/09/2015 às 09:52 - Atualizado em 03/09/2015 às 09:53
A feira SP-Arte, uma vitrine importante para as galerias nacionais(Divulgação/VEJA)
Embora em 2014 a economia já tenha dado sinais de crise, o setor de artes seguiu crescendo, como mostra a quarta edição da Pesquisa Setorial Latitude, fruto de uma parceria entre a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABCT) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que vai ser divulgada á imprensa nesta quinta-feira. Segundo o levantamento, 51% das galerias pesquisadas registraram aumento no volume de negócios no ano passado. E 47% das agências do universo estudado ampliaram as equipes para dar conta da expansão nos negócios. O responsável pelo bom desempenho do segmento, de acordo com a pesquisa, foi o colecionador privado, que realizou 73% do total de compras computadas na área.
Ao todo, 5.758 obras foram vendidas pelas galeria nacionais em 2014, com preços que variaram de 300 a 1,4 milhão de reais, o que leva a um preço médio de 30.800 reais por peça. A maioria das galeria aumentou preços no ano passado: 56,1% delas. O aumento médio nos valores foi de 8,4%.
Apenas 14,6% das galerias pesquisadas apontaram queda, mas ninguém demitiu. Quem perdeu receita no ano passado atribuiu o mau desempenho às eleições, à Copa do Mundo e à crise econômica que já se instalava. Mais de um quarto do universo estudado, 26,9%, mantiveram em 2014 o desempenho de 2013.
Uma parte significativa das vendas, 28%, foi feita nas feiras de arte, com destaque para a SP-Arte, em São Paulo, e a Art-RIo, na capital fluminense. As feiras internacionais, como a Art Basel Miami Beach, respondem por 12% das vendas. Mas a grande maioria dos negócios, 56%, ainda é fechada nas próprias galerias.
A internacionalização das galerias segue em curso, com 75% registrando vendas para o exterior, mas o mercado nacional ainda é a sua principal fonte de renda: ele responde por 85% dos negócios. No mercado estrangeiros, os principais clientes das galerias brasileiras são os Estados Unidos, a Colômbia, o Reino Unido, a França, a Suíça e a Espanha. A instituição que mais adquiriu obras das nossas galerias foi o museu Guggenheim. Ao todo, foram vendidas 114 obras para 24 instituições internacionais.
Em 2007, ano que marca o início do Projeto Latitude, o valor de exportação atingido pelas galerias associadas ao programa foi de cerca de 6 milhões de dólares, montante que saltou para 34 milhões de dólares em 2014.
Bibliografia: http://veja.abril.com.br/noticia/entretenimento/colecionador-privado-puxa-crescimento-das-galerias-de-arte. Acessado em: 17 de set de 2015 às 9:53.
a. Comentário:
Hoje estamos vivenciando uma crise que deu sinais desde 2014, mas é interessante saber que o setor de Artes continuou crescendo e é muito difícil ver algum setor da economia crescer quando está por vir uma crise. O aumento de 51% no volume de negócios é um número bastante alto, pois mostra que muitas pessoas ainda sentem interesse de possuir obras de artes. Alguns colecionadores contribuíram muito para esse aumento, mas de acordo com a reportagem um em especial teve a maior contribuição, pois realizou 73% das compras computadas. Não se pode esquecer as feiras de artes, pois também tiveram uma parte significativa das vendas, 28%. Isso mostra para todos como a arte é importante e é capaz de movimentar o mercado financeiro devido aos altos preços, mas também por procura, pois muitas pessoas não veem interesse, mas as obras também são culturais e nos dão certo conhecimento sobre a arte que cada um pode fazer.
2. Leitura do artigo “Artistas negros do século XIX”
a. Parágrafo 1: Apresentação de quem eram os artistas negros do século XIX, filhos de escravos ou de negros e mulatos livres;
Parágrafo 2: Surgimento das primeiras academias de belas artes que propunham um modelo novo de ensino;
Parágrafo 3: Apresentação dos modelos neoclassicistas e absolutistas;
Parágrafo 4: Criação de instituições com a vinda da família real para o Rio de Janeiro;
Parágrafo 5: Gêneros de pintura: natureza-morta, paisagem, histórica e de costume dentro da academia;
Parágrafo 6: Reconhecimento de alguns artistas brasileiros negros com a superação da dificuldade;
Parágrafo 7: Preconceito racial que Estevão sofreu devido ao fato de ser preterido o primeiro lugar na exposição e ter ficado então, com o segundo lugar pelo fato de ser negro;
Parágrafo 8: No ano de 1879 a escravidão começou a extinguir-se, mas mesmo assim eles imaginavam que um negro nunca iria se igualar a um branco e por isso o branco tinha que receber a premiação de primeiro lugar e o nego de segundo;
Parágrafo 9: Estevão poderia ter sido expulso da academia por não ter aceitado o prêmio, mas alguns amigos o ajudaram e não aconteceu a expulsão. Mas, mesmo assim, Estevão foi considerado inconsequente apesar de alguns acharem que foi “acanhamento de inteligência”;
Parágrafo 10: Artur Timóteo, estudante da academia de belas artes foi um artista inovador, com tendências ao impressionismo;
Parágrafo 11: Artur pode ser considerado um precursor das experiências estéticas do modernismo brasileiro, mas foi esquecido devido
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