Fichamento livro Mudar a Cidade
Por: luisrprat • 11/9/2017 • Relatório de pesquisa • 2.337 Palavras (10 Páginas) • 658 Visualizações
UNIT-Universidade Tiradentes
Arquitetura e Urbanismo
Planejamento Urbano e Regional II
Prof.: Rooseman de Oliveira
Luís Carlos Rocha Prata
Aracaju - SE
2016
Universidade Tiradentes
Arquitetura e Urbanismo
Planejamento Urbano e Regional II
Prof.: Rooseman de Oliveira
Aluno (a): Luís Carlos Rocha Prata
Fichamento Solicitado pelo professor
Rooseman de Oliveira, referente ao Livro
“Mudar a Cidade”.
Aracaju - SE
2016
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.
“O planejamento é a preparação para gestão futura, buscando-se evitar ou minimizar problemas e ampliar margens de manobra;”
Pág.46
- O planejamento deve ser feito, em tudo que há de ser feito, para que possa evitar prejuízos futuros, sejam eles para a população ou próprio, do que venha a ser feito.
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.
“Seja como for, em uma época em que a capacidade regulatória e de investimento do Estado se acha, muito particularmente no que tange aos Estados super. endividados, adotar modelos menos centralizadores e rígidos de planejamentos não é apenas uma opção ideológica: é uma necessidade econômica e política.”
Pág.53
-O planejamento é preciso que seja rígido para que se tenha uma vida útil longa do que se foi planejado.
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.
“Infelizmente, mesmo planejadores comprometidos com um pensamento socialmente critico, quando arquitetos, costumam, no Brasil, confundir duas coisas.”
Pág.56
- Urbanismo e planejamento não são sinônimos, nem o primeiro esgota o segundo.
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.
“Discursões sobre planejamento e gestão urbanos, de um lado, e sobre teoria e estratégias de desenvolvimento, por outro lado, têm se dado, via de regra, como se elas pudessem ser preparadas.”
Pág.73
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.
“Quanto às adaptações singularizantes, o essencial já foi dito no subcapítulo precedente, mas vale a pena repetir: tanto os parâmetros particularidades quanto, sobretudo, as adaptações singularizantes, não deverão ser especificados à revelia dos sentimentos, dos valores e das expectativas dos cidadãos.”
Pág.79
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.
“A sociedade não é uma massa homogênea e indiferenciada, e sociedades capitalistas, mais especificamente, se apresentam divididas em classes cujas relações são, em parte, contraditórias e de antagonismo estrutural.”
Pág.83
- Grupos sociais diversos, que pensam diferente o tempo todo, entram em atrito, por modo de vida, etnia, etc.
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.
“Falar em “perspectiva cientifica” a propósito do planejamento e da gestão urbanos, que é aquela a ser esposada pelos cientistas sociais que a eles se dedicarem, nada tem a ver, aqui, com pedantismo racionalista ou ardor positivista.”
Pág. 89
- A importância de diferenciar os termos comumente usados entre planejamento urbano e gestão urbana afim saber que são palavras que induz e subentende a intenção e ação do contexto.
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.
“Em contraste com os enfoques apriorísticos e semi-apriorísticos, um tratamento cientifico deve ser reconstrutiva.”
Pág.91
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.
“A dimensão estética e vários tipos de conhecimento técnico, que são contribuições imprescindíveis e próprias dos arquitetos-urbanistas ao planejamento urbano, não veem sua relevância diminuir um milímetro ao serem identificados como os domínios das artes e da técnica.”
Pág.95
- A uma necessidade de cooperação e a relação de complemento entre cientistas sociais e arquitetos urbanistas.
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.
“Os critérios de identificação de escalas de análise de situações e planejamento de intervenções.”
Pág.103
- Ainda hoje muitos estudantes e profissionais da área se deparam com a dificuldade em escala em um desenho seja ele residencial ou em escala urbana, que torna-se mais difícil.
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.
“Ocorre que construir uma tipologia é uma tarefa nada fácil.”
Pág. 119
- Construir seja lá qual for a tipologia não é fácil, tudo é preciso uma fase de organização e planejamento.
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.
“Diante de todas as dificuldades, é fácil verificar que lograr estabelecer uma tipologia ao mesmo tempo rica, elegante e coerente é um desafio em tanto.”
Pág.121
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.
“O urbanismo modernista está mergulhando inteiramente no imaginário capitalista, daí derivando uma visão de desenvolvimento urbano que o autor deste livro em trabalho anterior, havia denominado “faústica”. ”
Pág.128
- Trata-se de serviços que podem ser prestados por empresas públicas ou, em regime de concessão, por empresas privadas, sendo esses serviços considerados essenciais, tendo em vista a necessidade imperiosa destes por parte da população, além da sua importância para a saúde de toda a sociedade e para o meio ambiente.
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.
“O New Urbanism procura ser uma alternativa ao suburbs, forma de assentamento de baixa densidade (...).”
Pág.143
Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.
“O “eco centrismo” é, precisamente, ao lado da falta de questionamento substancial do modelo civilizatório capitalista, o creme dos problemas do “desenvolvimento urbano sustentável”.”
Pág.148
- Eco centrismo é um sistema de valores centrados na natureza. O homem é parte da natureza e por tanto deve cuidar dela.
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