O LOTE URBANO COLONIAL
Por: renaatatavares • 23/3/2020 • Resenha • 264 Palavras (2 Páginas) • 216 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA PARAÍBA
Renata Santos Tavares Maciel
P3 - Manhã
O LOTE URBANO COLONIAL
GOULART, Nestor.
Cabedelo – PB
2020
O lote urbano colonial
Pode-se afirmar que quem fazia e que utilizava a arquitetura nos lotes urbanos eram os escravos. As ruas e habitações eram uniformes e alinhadas com a via pública, ou seja, não havia calçada, quando saia de casa, já era pra rua, não tinham jardins, as casas urbanas eram bem diferentes das rurais, pois não tinham espaço na frente para o plantio. A padronização das casas eram, as vezes, escrita em Cartas Régias ou em posturas municipais, a fim de que todas permaneçam uniformes e parecidas com as casas de Portugal, mas essa igualdade não ficava somente na fachada, do lado de dentro elas também eram bem semelhantes, com pouca passagem de luz e de vento e também a circulação, que se dava por um corredor longitudinal.
Os materiais e as técnicas eram mais antigos, usava-se taipa de pilão, pau-a-pique, e só nas residências mais ricas que se utilizava pedra e barro. O sistema de coberta era de duas águas, que jogava metade da água para o quintal e metade para a rua. Existia uma ausência de equipamentos de água no serviço de esgoto e de abastecimento, eram faltas “coincidentemente” acabaram quando houve a abolição da escravidão.
Havia dois tipos de moradias, o sobrado, que seu piso era o assoalho, que significava riqueza e a casa térrea, que era de chão batido, que significava pobreza. Porém o padrão era claro na fachada, o que não era nosso, o padrão veio de Portugal, para forçar a aparência.
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