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Resenha Arghan e a sua visão da cidade renascentista

Por:   •  21/11/2016  •  Relatório de pesquisa  •  582 Palavras (3 Páginas)  •  1.287 Visualizações

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Argan e a sua visão da cidade renascentista

De acordo com Lewis Munford e Argan a cidade do renascimento não existe.

Nos seculos XV XVI não existiam cidades que pudessem ser chamadas renascimento.

        A cidade transformou-se nos séculos XVIII e XIV ela é a sedes de uma ativa comunidade burguesa de artesãos e de mercadores.

A cidade ideal apresenta-se como um agregado denso de habitações e oficinas artesãs,dispostas ao redor de áreas de interesse comum ordenadamente.

De acordo com Argan a cidade ideal é uma invenção artística e política, ao mesmo tempo,  se funda no pressuposto de que a perfeição da forma urbanística e arquitetônica da cidade corresponde a perfeição de sua organização politica e social, concebida e realizada pela sabedoria do príncipe, assim como a geometria do traçado e a beleza dos edifícios são concebidas e realizadas pela  sabedoria do arquiteto.

           A concepção da cidade como lugar da ação humana, como teatro, está obviamente ligada à nova estrutura da sociedade, a ação política e a ação histórica, portanto a cidade é o lugar “histórico” para a ação “histórica”, alias meramente natural, das comunidades rurais.

No interior da comunidade urbana também são estabelecidas distinções hierárquicas: há os protagonistas que são responsáveis pela política urbana, que governam e não trabalham e há o povo que trabalha mais não governa.

        Portanto podemos concluir que de acordo com os pensamentos de Argan, a cidade renascentista  alem de sua organização física também buscava a perfeição na organização política e social.

Giulio carlo argan -  clássico anticlássico o renascimento de brunelleschi a bruegel

as influecias da renacencias na arquitetura

na europa






Influencias geograficas

O renascimento da arquitetura clássica começou na Itália no seculo XV, e se espalhou para o oeste por todos os países da Europa que formavam o império romano ocidental. O império oriental, cuja capital era Bizâncio, caiu gradualmente depois da Turquia, e portanto essas distrações fizeram com que esses não fossem influenciados pelo novo movimento.

Influencias Geológicas

A formação geológica varia tão amplamente em diferentes parte da Europa, essa influência não pode aqui ser levada em consideração em relação a toda a Europa ocidental, entretanto deve ser considerada no que compreende cada país.

Condições geológicas, no entanto, são praticamente contínuas em qualquer país e elas já foram descritos nas seções voltadas para arquitetura românica e gótica. Os países  como Itália, França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Espanha e Inglaterra estavam sujeitos a influências geológicas especiais que afetaram o caráter da arquitetura local.

Influencia religiosa

Toda a crença religiosa na Europa foi afetada com a invenção da prensa e  consequentemente a disseminação do conhecimento gerou um espírito de investigação e liberdade de pensamento, que sob a visão de Wycliffe (1324-1384 d.c.) na Inglaterra e Luther ( 1483-1546 d.c.) na Alemanha, tinham produzido um certo desejo de romper com a influência romana.

Este renovado vigor na vida intelectual levou a reforma na religião e no renascimento vida intelectual levou a reforma na religião e renascimento na literatura e arquitetura, com o consequente surto de atividade de construção.

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