A FRAUDE CONTABIL
Por: JHESSICKA92 • 5/4/2015 • Trabalho acadêmico • 586 Palavras (3 Páginas) • 441 Visualizações
ANHANGUERA EDUCACIONAL SUMARÉ
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NOME | RA | TURMA | SEMESTRE |
Bruno das Neves Lucena | 8486204036 | Ciências Contábeis | 2° |
Edson Alberto Rubio | 8486210582 | Ciências Contábeis | 2° |
Erika Cristina Silvério | 8006978248 | Ciências Contábeis | 2° |
Flávio Eduardo Noveletto | 8830395255 | Ciências Contábeis | 1° |
Igor Macedo | 8487196021 | Ciências Contábeis | 2° |
Jessica Ap Batista | 8074833077 | Ciências Contábeis | 2° |
Letícia Michelle Gomes | 8412161645 | Ciências Contábeis | 2° |
Márcia Cortez Pereira | 8071844875 | Ciências Contábeis | 2° |
Rogger R. Muniz Mota | 9902010363 | Ciências Contábeis | 2° |
FRAUDE CONTÁBIL
Teoria da Contabilidade
Profª Tessa
SUMARÉ - SP
25/11/2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO3
HISTÓRIA DA FRAUDE4
CONCLUSÃO6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS7
INTRODUÇÃO
Neste trabalho mostraremos com a empresa Master Brands conseguiu perceber que estava passando por uma fraude contábil envolvendo gestores da própria empresa.
HISTÓRIA DA FRAUDE
Marcas como Pilão, Palheta e Café do Ponto fazem da Master Blenders a líder do mercado nacional. Essa operação brasileira de café é a maior da empresa no mundo, com faturamento de 1,5 bilhão de reais, 21% da receita global.
Maurino logo percebeu que algo parecia errado e o que ele julgou ser indícios de manipulação de resultados, ele solicitou uma auditoria à PricewaterhouseCoopers. Essa suspeita chamou a atenção da matriz, que despachou para o Brasil sua cúpula.
Em 1º de agosto, a empresa divulgou um comunicado informando a descoberta de problemas de contabilidade na operação brasileira, que, resultam em perdas de 85 milhões a 95 milhões de euros. Dizia ainda que os balanços financeiros dos últimos três anos e meio seriam revisados.
Segundo EXAME apurou, a suposta fraude custou o emprego do presidente brasileiro, Dantes Hurtado, do antigo diretor financeiro e do segundo executivo de finanças.
A Master Blenders contratou a auditoria Ernst & Young e a empresa de investigação americana Kroll. A maior parte do problema estava no departamento de vendas. Para cumprir as metas de crescimento estabelecidas pela matriz e garantir seus bônus anuais, alguns executivos teriam registrado uma série de pedidos de varejistas por conta própria, sem que eles fossem oficialmente realizados — uma prática conhecida como “antecipação de venda”.
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