Fichamento Reposicionando a Ranbaxy
Por: jackcpereira • 1/7/2015 • Resenha • 443 Palavras (2 Páginas) • 5.279 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Fichamento de Estudo de Caso
Nome do aluno (a)
Trabalho da disciplina Economia Empresarial
Tutor:
Belo Horizonte
2014
Estudo de Caso : Reposicionando a Ranbaxy
A indústria farmacêutica Indiana
REFERÊNCIA: KOTHAVALA, K; GHEMAWAT, P. Reposicionando a Ranbaxy. Harvard Business School. 1998.
Diante do estudo de caso em foco entende-se que a Ranbaxy como qualquer outra empresa multinacional, possuem matriz em um determinado país e atua em distintos territórios no mundo, com a instalação de filiais em outros países em busca de mercado consumidor, energia, matéria-prima e mão-de-obra barata para diminuir seus custos de produção, tornando-se evidente também sua influência na economia e política. No entanto, a Ranbaxy desde sua fundação em 1962, tornou-se em 20 anos uma das dez maiores empresas farmacêuticas na Índia, devido a suas estratégias de recursos humanos, fabricação, Marketing e P&D e dentre outras ações, conseguiu desenvolver seus projetos aplicando-os em países desenvolvidos e subdesenvolvidos de forma a expandir seus negócios e aumentar sua lucratividade. A índia detinha de 56% das vendas farmacêuticas da Ranbaxy. Participações d eoutros mercados, portanto, apresentavam um aumento estável. Vale ressaltar, o importante plano de marketing “... desenvolvimento de marca como um investimento chave nos países em desenvolvimento, ao contrário dos países desenvolvidos, onde focalizava produtos genéricos e princípios ativos”. Com visão empreendedora, iniciou o processo de crescimento internacional, ampliando sua variedade de produtos e destinando seus recursos também em outros tipos de drogas, como as cardiovasculares. Considerando a Organização da Ranbaxy que estava, historicamente, organizada em torno do mercado indiano, com as exportações sendo efetuadas através de uma divisão internacional, podemos referenciar a sua dimensão geográfica. Ocorreram importantes mudanças funcionais. A fim de aprimorar um processo de planejamento considerado em metas quantitativas e detalhado por função. Segundo os autores, a Lilly e a Ranbaxy formaram a primeira de uma série de joint ventures em que o controle acionário era dividido meio a meio entre as partes, o que promoveu a expansão em novos mercados, fazendo com que a empresa se adaptasse as normas reguladoras dos países desenvolvidos realizando outros investimentos em qualidade, logistica e tecnologia. Para tanto a Ranbaxy precisou se adaptar a cada país, implantando e mantendo sedes em cada uma das quatro regiões para que pudesse administrar de perto e facilitar as operações na região, mesmo sabendo que os investimentos nesses novos mercados desenvolvidos seriam superiores, o lucro gerado em seus negócios seria também atrativo. |
Local: Biblioteca da Universidade. |
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