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O PRINCIPIO DA COMPETÊNCIA

Por:   •  22/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  747 Palavras (3 Páginas)  •  161 Visualizações

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Curso: Ciências Contábeis

Disciplina: Sociologia e Estudos Antropológicos e Relações Étnico Raciais

Professor: Jean Carlos Bittencourt

Acadêmica: Amábile Sousa

Data: 28 de Agosto de 2018

   Vivemos em uma sociedade que estimula o máximo consumo e a satisfação do prazer imediato. Diante de um mercado forte e diversificado, o homem da sociedade contemporânea é continuamente bombardeado por sedutoras peças publicitárias, que prometem bem-estar, status, conforto, projeção imediata e ilusão de segurança. Empresários investem alto em marketing, gastando milhões em suas campanhas publicitárias contratando pessoas famosas e de sucessos na carreira profissional, seja um ator, um jogador de futebol, um cantor, uma apresentadora de programas na televisão, uma modelo; para serem garotos ou garotas propagandas das suas empresas com a finalidade de convencer as pessoas a consumirem mais, o que é muito positivo para a economia, pois ao consumir mais, a produção tende a aumentar e a oferta de empregos aumenta, melhorando a vida das pessoas e fazendo a economia, e o país crescer. Mas, a maior preocupação das empresas é com o lucro, pois com as novas tecnologias e a grande oferta de produtos novos, está difícil se manter no mercado, por isso tem que está sempre investindo mais para ter condições de enfrentar a concorrência, conseguindo assim uma posição de destaque, vendendo mais e aumentando suas margens de lucro, porém o consumismo, que nada mais é do que, o que a humanidade consome em excesso, sem ser necessário, somente pelo prazer de comprar e possuir.

             Nesta concepção, a propaganda associa as mercadorias a ilusões culturais, exercendo influência direta sobre o que a população compra ou deixa de comprar. As marcas buscam passar uma mensagem ao anunciar os seus produtos, nem todos captam as mensagens da mesma forma, mas quem busca por um determinado produto certamente foi atingido por algo maior do que apenas o próprio produto ou o preço anunciado.

            Nesta visão de sociedade capitalista, porém, a propriedade deixa de ter esse caráter utilitário: em geral, acumulamos mais bens do que somos capazes de usar. É nesse ponto que o mercado age, associando o consumo de determinados produtos com vidas bem-sucedidas e felizes. Ao passo que aqueles que não consomem, ou consomem produtos “chinfrins” são tristes, infelizes e perdidos na vida. O mercado utiliza-se, portanto, do consumismo para definir aquilo que devemos ser (e ninguém projeta uma vida infeliz). Sendo assim, vivemos, produzimos e consumimos artificialidade. Dessa forma, somos o que consumimos, já que não é a personalidade que define, mas sim, o que consumimos.

            Para isso podem ser considerados na atualidade as desigualdades sociais enquanto resultado das oportunidades desiguais na sociedade capitalista. As desigualdades se formam em diferentes formas de utilização da natureza e do que é produzido, sendo resultante das desiguais relações sociais e atingem segmentos inteiros da sociedade - as minorias e os excluídos. Apesar da evolução das organizações de direitos humanos em todo o mundo e da gradativa democratização do acesso da população à condições básicas de dignidade, diversos grupos ainda sofrem com o racismo, a intolerância e a xenofobia.

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