O Seminário De Folha De Pagamento
Por: Ramon Dias • 30/11/2023 • Trabalho acadêmico • 3.837 Palavras (16 Páginas) • 49 Visualizações
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL HERMANN HERING
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COORDENADOR DO CURSO: GLÁUCIO GIRIBONI SCORCINE
PROFESSORA: TÁRCILA JENSEN CONZATTI
TURMA: 3º MÓDULO – PRONATEC
ECOLÊ
BLUMENAU
2019
RAMON FERNANDO DIAS
KAILLANY SOARES
ECOLÊ
Orientador: Prof. Tarcila Jensen Conzatti
Blumenau
2019
Sumário
1 Introdução
2 História da Empresa …………………………………………………………………… …...3
2.1 Missão……………………………………………………………………………………...3
2.2 Visão……………………………………………………………………………………….3
2.3 Valores…………………………………………………………………………………….3
2.4 Diferencial/Inovação……………………………………………………………………....3
2.5 Logotipo……………………………………………………………………………...........4
4 Plano de Marketing………………………………………………………………………….
4.1 Os 4P’s do Marketing……………………………………………………………………...
4.1.1 Descrição dos principais produtos e serviços…………………………………………...
4.1.2 Preço……………………………………………………………………………………...
4.1.3 Praça……………………………………………………………………………………...
4.1.4 Promoção ………………………………………………………………………………...
4.2 Clientes/Mercado alvo……………………………………………………………………...
4.3 Concorrentes ……………………………………………………………………………….
4.4 Fornecedores………………………………………………………………………………...
4.5 Análise SWOT……………………………………………………………………………...
4.5.1 Oportunidades…………………………………………………………………………….
4.5.2 Ameaças ………………………………………………………………………………….
4.5.3 Forças ……………………………………………………………………………………
4.5.4 Fraquezas………………………………………………………………………………...
1 INTRODUÇÃO
No Brasil o setor de reciclagem é muito explorado na área de papelão, plástico, vidro e alumínio, porém o setor relativamente novo em alguns processos, entre eles, as recicladoras hoje não sabem como destinar a maior parte do resíduo de equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE) que recebem.
Resíduos eletroeletrônicos, tais como computadores, celulares, televisores, refrigeradores, dentre outros, são em grande parte resíduos considerados perigosos, devido a presença de materiais tóxicos como mercúrio, chumbo e outros metais pesados, em 2015 cerca de 90% do REEE global era descartado ilegalmente, gerando impactos graves ao meio ambiente e à saúde humana. É atualmente o tipo de resíduo com a taxa de crescimento mais acelerada no mundo. Em contrapartida, estima-se que apenas de 10% a 40% de todo volume de resíduos eletroeletrônicos é reciclado.
Com essa taxa de crescimento de lixo eletrônico altíssima, o Brasil foi o primeiro País da América do Sul a criar, em 2010, uma lei para regulamentar o setor. Tal lei 12.305 cobra a responsabilidade das empresas fornecedoras na coleta dos aparelhos e disposição adequada de resíduos sólidos de diversas fontes, redução de resíduos, ampliação de reciclagem e responsabilização de consumidores, varejo e fabricantes na logística reversa.
Do mesmo modo que corporações procuram um destino adequado e com qualidade que reduzam os custos da empresa, além de diminuir o tempo e gastos com orçamentos, os mesmos podem ser terceirizados, facilitando e otimizando as atividades.
Para fazer o correto gerenciamento dos resíduos sólidos impróprios, o processo de descarte envolve algumas etapas. São elas: coleta, transporte, transbordo, separação e destinação final do lixo eletrônico. Realizando assim a coleta e destinação efetiva do lixo coletado.
Entre as opções mais acertadas para o manejo do lixo eletrônico está a reciclagem. A vantagem desse método é que ele dá vida nova aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou subprodutos de valor comercial. A transformação do e-lixo é fundamental para poupar o meio ambiente, evitando a contaminação de solos, mananciais e o surgimento de doenças. Com a reciclagem, menos recursos naturais vão ser explorados e menos resíduos são gerados. Além disso, o que era sucata eletrônica vira renda para a geradora, com a implantação de tratamentos e comercialização dos novos materiais obtidos.
Visando tais processos e benefícios a ECOLÊ, surge com a ideia de fundamentar os processos citados, e trabalhar ao lado do meio ambiente, dando o destino correto ao REEE (Resíduos de Equipamentos Eletro-Eletrônicos).
2 HISTÓRIA DA EMPRESA
A empresa ECOLÊ surgiu devido à uma conversa dos sócios sobre a questão do aumento considerável no consumo de equipamentos eletrônicos como computadores, smartphones e tablets, mais conhecido como “linha verde” que daqui a alguns anos serão substituídos por uma nova geração de produtos, que também serão trocados pouco tempo depois.
Muitos desses equipamentos contêm metais pesados, como mercúrio, cádmio e chumbo, que podem poluir o meio ambiente e prejudicar a saúde das pessoas. A saída para impedir que estes resíduos eletrônicos sejam descartados de forma incorreta nos lixões e aterros sanitários é recorrer a empresas e organizações de reciclagem.
2.1 MISSÃO
Coletar, separar e reciclar eletrônicos, destinando corretamente, sem oferecer riscos ao meio ambiente.
2.2 VISÃO
Ser empresa de referência nacional, reconhecida como a melhor opção entre clientes e funcionários no ramo de reciclagem de lixo eletrônico.
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