Simples nacional
Por: thatacoosta • 14/9/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 4.834 Palavras (20 Páginas) • 232 Visualizações
Sumário
1 - Introdução 3
2 – Simples Nacional 4
2.1 – Microempresas (ME) e Empresas de pequeno porte (EPP) 4
2.1.1 – Curiosidades 5
2.2 – A opção pelo Simples Nacional não pode ser efetuada a qualquer tempo 8
2.4 – Desenquadramento e Exclusão do Simples Nacional 8
3 – Tributos abrangidos pelo Simples Nacional 8
4 – Cálculo do Simples Nacional 9
4.1 – Exemplos de Cálculo do Simples Nacional em cada Anexo 9
4.2 – Cálculo do Simples Nacional quando uma venda passada for cancelada no
próximo período de competência 19
4.3 – Estudos de Caso 20
5 – Simples Nacional em 2015 23
5.1 – Lei Complementar nº 147/2014 24
6 – Conclusão 28
7 – Bibliografia 29
8 – Anexos 30
8.1 – Tabelas de Faturamento da Empresas 41
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1 - Introdução
Os governantes de nosso país estão sempre buscando, aumentar o PIB,
diminuir a taxa de desemprego dentre outras coisas sem trazer muitos males para
sociedade, como por exemplo, a inflação, ou seja, busca-se um crescimento
“saudável”; as empresas é uma forma de conseguir alcançar esses objetivos. No
Brasil 99% das empresas são Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte
(EPP), somente elas têm uma participação muito grande no PIB.
O governo observando a importância dessas empresas, decidiu criar na Constituição
Federal de 1988 os artigos 170 e 179, onde é estabelecido tratamento diferenciado
paras as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), a fim de facilitar
para os empreendedores abrirem suas empresas e incentiva-las a continuarem no
mercado.
Em 14 de dezembro de 2006 foi criada a Lei Complementar 123, o Estatuto
da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. No artigo 12º desta Lei
Complementar, fala sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos
e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, mais
conhecido como Simples Nacional; esse sistema, facilita e desburocratiza o
pagamento dos tributos devidos pelas micros e pequenas empresas para o governo,
esta ferramenta é válida para toda ME e EPP em território nacional, acabando assim
com o regime diferenciado que cada estado havia criado, para seu território, como
por exemplo o Simples Candango(DF).
O objetivo deste trabalho é falar sobre os principais e mais importantes
aspectos sobre o Simples Nacional, sua criação, quem e quando pode optar pelo
regime, tributos abrangidos, formas de cálculo, para empresas já existentes e para
empresas iniciantes no mercado, será demonstrado também alguns estudos de caso
onde é ensinado como é feita o cálculo, existirá uma introdução sobre o Comitê
Gestor do Simples Nacional, o mesmo criou a resolução nº 94, de 29 de novembro
de 2011, onde regulamenta o Simples Nacional. Nessa resolução encontrará bem
descriminado todas as normas, multas, prazos, programas dentre outros, o mesmo
criou a resolução nº 94, de 29 de novembro de 2011, onde regulamenta o Simples
Nacional.
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2 – Simples Nacional
Conhecido por “Super Simples” esse termo foi criado pela imprensa, mas a
nomenclatura legal é: Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples
Nacional).
O Simples Nacional é um regime tributário, regido pela lei complementar 123,
de 14/12/2006, esta é o resultado de ampla negociação entre a representação
política do pequeno empresariado e as três esferas de Governo, suas alterações
entraram em vigor a partir de 01/07/2007.
De acordo com a lei 123, 14 de dezembro de 2006, “art. 12º Fica instituído o
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos
pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional”, unificação
da guia de pagamento dos tributos, uma Características interessante é sua
abrangência na qual participa todos os entes federados (União, Estados,
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