A Aplicabilidade da Lei Maria da Penha
Por: George Lima • 22/4/2021 • Artigo • 476 Palavras (2 Páginas) • 213 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ROGER SILVA DE SOUZA
QUEM NÃO ESCREVE BEM... PERDE O TREM!
MANAUS
2013
ROGER SILVA DE SOUZA
QUEM NÃO ESCREVE BEM... PERDE O TREM!
Resenha Crítica apresentada como requisito para a obtenção de nota parcial da disciplina Redação Técnica, pelo Curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário do Norte, ministrada pela professora Lidiane de Souza Assante.
MANAUS
2013
QUEM NÃO ESCREVE BEM... PERDE O TREM!
BLIKSTEIN, Izidoro. Quem não escreve bem... perde o trem!. Série Princípios. Técnicas de Comunicação Escrita. Editora Ática. p. 5-12.
Profundo conhecedor da língua portuguesa, Izidoro Blikstein atuou, por longos anos, como docente da Universidade de São Paulo. Com doutorado em letras pela mesma Universidade de São Paulo, firmou-se como um dos grandes nomes da comunicação corporativa. Publicou diversos livros, com destaque para Técnicas de Comunicação Escrita, de cujo escopo se extrai o texto que intitula a presente análise.
Na obra em tela, um bilhete redigido sem a devida atenção foi capaz de provocar uma série de desencontros e consequências desastrosos para os personagens envolvidos. O gerente de uma corporação, ao solicitar à secretária medidas no sentido de providenciar uma passagem que lhe garantisse o deslocamento para outra cidade, em determinado horário, utilizou-se de uma redação prolixa e empobrecida. O resultado da prática foi um total desencontro entre o que foi pensado pelo gestor e o que foi executado pela funcionária.
Para o gerente, suas determinações não foram observadas, na medida em que a secretária não cumpriu com o determinado. Esta, por sua vez, ciente estava de haver atendido, com exatidão, a incumbência que lhe fora atribuída. Cada um, à sua maneira, sob o reflexo do entendimento do texto utilizado, deu ao mesmo a interpretação julgada correta.
Fincado numa narrativa aparentemente boba, tem o escrito a finalidade de chamar atenção para a necessidade de se escrever com clareza e correção. E nessa leitura, soa razoável observar que a correção mencionada não deve se restringir apenas aos aspectos meramente ortográficos da escrita. Deve, outrossim, privilegiar os detalhes semânticos e sintáticos da redação produzida.
Qualquer texto produzido deve primar, essencialmente, pela compreensão e coerência, com vistas a cumprir a sua finalidade maior, ou seja: constituir-se instrumento de clareza na transmissão de uma informação. Nenhum valor é agregado à redação, nem tampouco, ao objetivo respectivo se o ato de escrever é eivado de vícios e incorreções. O resultado dessa prática é, quase sempre, caracterizado por distorções na comunicação, assim gerando uma celeuma indesejada.
Por que a comunicação é essencial ao profissional da Engenharia Mecânica?
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