A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA UNISÃOMIGUEL

TRABALHO PARA OBTENCÃO DE NOTA DA 1 VA DA DISCIPLINA

HOMEM E SOCIEDADE

TÍTULO: ASPECTOS CULTURAIS E COSNTUMES QUE RETRARAM POSSIVEIS MUDANCAS NO PERFIL DO COMPORTAMENTO

TEMA: A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA

UNISÃOMIGUEL

JOYCE MARTINS DA SILVA

RAFAELA PEREIRA DE LIRA

TACIANA MARIA DO ESPIRITO SANTO

PROF. CINTHIA CARDOSO

1º Período de Direito – 2019.1

1 INTRODUÇÃO

            Observamos que durante muito tempo foi praticado, ou melhor continua sendo praticado, diversas formas e maneiras de discriminação, de rejeição para com as pessoas com deficiências.

 No século XX os princípios da inclusão ganharam força, mas isso não significa que já ganhamos, que já superamos todos os obstáculos , mas podemos dizer  que as linhas já estão estabelecidas pela sociedade brasileira , o Brasil vem adotando e transformando as políticas em atitudes concretas para assegurar o total acesso à educação e ao mercado de trabalho, de forma que todas as pessoas com deficiência possam estar em uma sala de aula e estar aprendendo afim de poder participar efetivamente do mercado de trabalho e assim se tornar um cidadão confiante do seu potencial.

Escolhemos este tema para mostrar a importância na inclusão desses indivíduos na sociedade de modo geral, como também os desafios enfrentados, dia a dia por essas pessoas, há neste pais um contingente muito significativo de cidadãos que sofrem diariamente com falta de estrutura adequada, comprometendo o seu direito de ir e vir , seja pela fragilidade no cumprimento das leis ou a  falta de planejamento, implantação de programas especiais, ou até mesmo a pouca formação e informação dos profissionais da educação.

Faz-se necessário então, repensar no que diz respeito à inclusão real das pessoas com deficiência, qual o impedimento ou dificuldade quanto à presença ou permanência destes sujeitos no meio social e principalmente no mercado de trabalho.

 A inclusão significa torna-las participantes da vida social, assegurando as mesmas o respeito aos seus direitos no âmbito da sociedade.

2 DESENVOLVIMENTO

            São diversos questionamentos, quando se fala sobre deficientes, deve-se deixar de lado os preconceitos de que esses devem ser deixados a margens da sociedade, escondidos

São cidadãos como qualquer outro brasileiro, e podem sim exercer os atos da vida civil.

Antes esses deficientes eram vistos como encapasses relativos não havendo o que se falar, em presumir a incapacidade das pessoas com limitações, hoje muda-se o paradigma; a pessoa que tem deficiência é presumidamente, absolutamente capaz e não incapaz como era antes.

Muitas vezes um deficiente auditivo não consegue se comunicar por telefone com fornecedores, o deficiente visual por sua vez não consegue enxergar o número ou  o nome do ônibus  se aproximando .mas eles tem capacidade de desempenhar  tantas outras atividades mais complexas, vamos fazer um belo  recorte sobre a lei e a mudança da capacidade civil.

A conversão internacional sobre Direitos das pessoas com deficiência que tínhamos até então em nosso ordenamento.

É certo que a referida lei trouxe inúmeras mudanças benéficas para quem tem certas deficiências isenção de IPI, do IOF, do IPVA, trouxe também a obrigatoriedade de reserva dos postos de trabalho, também há coletivos gratuitos entre diversos outros benefícios,

Cremos que a inclusão dessas pessoas, que sempre estiveram aqui conosco, é absolutamente necessária e muito mais benéfica (para nós), pois estamos nos desenvolvendo e buscando a compaixão e compreensão do próximo.

É necessário estimularmos a nos igualar as pessoas com deficiência e desmascarar a tal dessemelhança do ponto de vista filosófico.

     

1 CONSIDERAÇÕES FINAIS

                  Neste breve estudo acerca da inclusão social da pessoa com deficiência, buscamos evidenciar as iniciativas do poder público e da sociedade civil que contribuíram para promover tal inclusão.

Observamos que a educação brasileira tem progredido de certo modo, pois tem observado a importância de se educar e dar a verdadeira oportunidade, considerando que a pessoa com deficiência tem a mesma necessidade básica que as demais, o que inclui não somente o aspecto de sobrevivência, mas também o de estima. Todavia, ainda tem se observado que ainda há escolas, juntamente com a sociedade, que excluem aqueles que estão fora dos padrões e das expectativas determinadas. Assim, o educador que estiver em sala de aula com o que tem deficiência deverá aos poucos romper com esta visão, não rotulando seus alunos, não se baseando em diagnóstico e sim no que está sendo observado, aplicando avaliações contínuas e não somente em determinados momentos. A política de inclusão da pessoa com deficiência apresenta um desenvolvimento nas suas atividades educacionais e na responsabilidade da criação de espaços adaptados, do currículo flexível e de práticas exclusivas. Para se avançar nessa direção será necessário criar um ambiente que possibilite identificar, analisar, divulgar e fazer trocas de experiências educacionais inclusivas, para atender a todos com qualidade dentro do seu processo de formação, respeitando a individualidade de cada um.