A crise Brasileira da água

A crise Brasileira da água

No século passado, a escassez da agua era uma coisa que ninguém imaginava. Mas os anos foram passando e a população mundial aumentando, mais industrias, mas irrigação nas lavouras, gerando maior consumo e principalmente desperdício de agua.

1. Combate ao desperdício

O investimento em técnicas mais eficientes de irrigação e o desenvolvimento de sistemas sanitários mais modernos, como descargas mais econômicas. São etapas importantes no combate ao desperdício. Mas um dos primeiros passos, fiscalizar melhor o sistema de coleta e distribuição de agua. No Brasil cerca de 40% da agua tratada por esse sistema de coleta acaba perdida antes de chegar a população por vazamentos nos canos ligações clandestinas e redes com defeito por falta de manutenção, uma perda muito acima do considerado adequado. A meta do plano nacional de saneamento, definido em junho de 2013, diminuir esse índice de perdas na distribuição de agua para 31% ate 2033. más ainda é um numero bem modesto: A solução seria instalar sistemas computadorizados que identifiquem vazamentos rapidamente e permitam sua correção em pouco tempo.

2. Reuso da água

Reutilizar a água parece nojento à primeira vista, mas é a forma mais eficiente de acabar com o desperdício e a falta de água no mundo. Á ideia é que as águas do esgoto de casas e indústrias seja levada por tubulações especificas até estacoes de tratamento. Onde a impureza e as partículas sólidas são removidas. À água reutilizada pode ser usada nas industrias e na irrigação, pode reabastecer aquíferos subterrâneos rios e até para ser bebida. Cada objetivo requer um determinado tipo de tratamento.

Da pra reutilizar água em casa, sem gastar muito. Existem soluções bem simples captar água da maquina de lavar roupas para limpar o quintal, por exemplo . Uma outra opção é estruturar o reuso no próprio sistema de tratamento da água . pode se construir uma segunda rede de esgoto, paralela a que já existe. Tratar o esgoto de forma segura que ele possa retornar sem perigo à rede que já existe. No Brasil, em termos de custo, a segunda alternativa é melhor. Mas é preciso desenvolver tecnologia principalmente para os solúveis e contaminantes emergentes, além de resíduos de remédios, que precisam ser removidos da água.