Atos do processo

O embrião dentro do Útero materno já é uma forma de vida.

A proibição deve ser embasada na ideia de que o feto é uma pessoa e deve ter os mesmo direitos de qualquer outro cidadão.

No Brasil o aborto é considerado crime em quase todos os casos, não sendo punido se realizado pelo médico na circunstância de gestação proveniente de estupro ou gravidez de risco.
Mais de 90% dos abortos realizados hoje em dia são por motivos bem diferentes  do risco que a mãe corre. A vida de um ser humano no útero merece o esforço de permitir o processo completo de concepção.
A ética e a moral procuram determinar a finalidade da vida humana.
O Cristianismo afirma ilicitude moral de todo aborto provocado.
No século III a condenação moral do aborto ganhou forma jurídica, sendo um tema de corrente debate na sociedade fez com que em Abril de 2012 o STF definisse que não constitui crime, o aborto de fetos nestas condições, é um natimorto cerebral, de acordo com a medicina.

Algumas religiões como o Hinduismo classifica o aborto como ato abominável diferente da maioria dos outras religiões.

Especialistas provam que o aborto aumenta traumas e o risco de suicídio. Mas o ato de deixar a criança nascer diminuem esse risco.

Mulheres que realizam um aborto tem quase três vezes mais risco de usar drogas ou álcool do que mulheres que nunca abortaram. Mulheres que nunca usaram drogas ou álcool e abortaram seu primeiro bebê tem cinco vezes mais risco de começar a usar drogas ou álcool em comparação com mulheres que tiveram seus bebês.

Cientistas também comprovam que a mulher que realizam um aborto tem maior probabilidade de sofrer de câncer de mama.
A igreja opõe-se ao aborto e aconselha seus membros a não ser submeterem ou realizarem um aborto, exceto nos raros casos em que, na opinião de um conselho médico competente, a vida ou boa saúde da mãe esteja seriamente ameaçada ou em que a gravidez tenha sido causada por estupor e cause sério trauma emocional à mãe.

O embrião tem direitos de pessoa por ser humano, e por isso devem ser assegurados a ele todos os direitos de uma pessoa humana, e ser tratado como tal, é , e muito plausível, já que este é pessoa desde que concebido, e por isso seus direitos devem ser respeitados e assegurados.

Mesmo estando em estado inicial de vida, o embrião, é pessoa, visto que a sua diferença em relação a criança já nascida não retira seu valor e portanto a sua dignidade.