Caso Adriana e Marcela
Por: mcamesquita • 9/4/2015 • Trabalho acadêmico • 375 Palavras (2 Páginas) • 494 Visualizações
Universidade Estácio de Sá
Disciplina: Teoria e Prática da Narrativa Jurídica
Aluna: Maria Carolina Pinto de Mesquita - 201408234858
Turma: 3024 – noite
Semana 4
Caso concreto
Questão 1
Ana Rosa Coutinho, depende que o banco y da 3º ordem a pague 5 mil reais de indenização moral. Ana Rosa atuou na empresa como uma dedicada vendedora e afirma que a empregadora adotava normas impossíveis de serem alcançadas, humilhando-a e expondo-a sua imagem ao ridículo, fato que ocorria com todos os profissionais que não se destacavam nas vendas, a foto fica exposto em painéis para que fosse alvejada com tiros de borracha, fato que relata ter acontecido com ela. Segundo o relato, os atos desumanos do empregador com profunda depressão, o chefe é um individuo desumano que levou o empregado a depressão. Acarretou queda de vendas causando desemprego. Embora, com comprovação técnica que sofreu grave depressão tem a seu favor relatos de vizinhos, amigos e parentes convergem para o fato que Rosa passou a ficar trancada em seu quarto, não gostava de conversar, necessitando inclusive de estímulos para higiene pessoal. Pede-se que o juiz condene supostamente o réu ao pagamento de indenização por atos tão cruéis, cobranças absurdas de metas, exposição da imagem ao ridículo. A autora pede que indenização seja relativa a capacidade econômica do réu, não esquecendo que essa parte deve extrapolar próximo aquilo que foi gerado multa.
Questão 2
- Os autos foram juntados aos da medida cautelar de sustação de protesto, através do qual a autora usufrui a sustação liminar do protesto.
- Cabe Salientar que a informante Ana Buarque, secretária do autor da ação, não narra qualquer humilhação que este tenha sofrido, até mesmo porque era declarador que ia ao 7ª oficio de imóvel tentar resolver a pendência, ora sozinha, ora em companhia da Dra. Maria dos Milagres.
- A culpa, de administração penal, precisa ser demonstrada.
- O advogado apelou sob a alegação do que o magistrado desconsiderou os documentos de fls. 30-34, os quais comprovarão a obrigação do acusado.
- O consumidor, que é humilde, faz por merecer a inversão do cumprimento da prova.
- É inaceitável inovar o pedido em efeito de recorrer, visto que não se pode recorrer do que não foi objeto de discussão e decisão em primeira instância (RT 814/282).
OBJETIVAS : RESPOSTA D –DIREITO A FILIAÇÃO.
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