Crack problemas social restrito a metropoles
Por: Yêda Reis • 8/5/2015 • Trabalho acadêmico • 4.389 Palavras (18 Páginas) • 1.714 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
serviço social
YÊDA REIS DOS SANTOS NETA
O USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METROPÓLES?
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EUNÁPOLIS/BA
2015
YÊDA REIS DOS SANTOS NETA
O USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METROPÓLES?
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná –UNOPAR , como requisito parcial para obtenção de média semestral nas disciplinas Metodologia Cientifica, Formação Social,Política e Econômica do Brasil do I semestre.
Orientadores:Clarice Kernkamp, Gleiton Lima e Roseane Aparecida Balieiro Malvezzi.
EUNÁPOLIS/BA
2015
SUMÁRIO
1 RESUMO.........................................................................................................4
2 INTRODUÇÃO.................................................................................................5
2.1 O Surgimento do Crack.................................................................................5
3 DESENVOLVIMENTO......................................................................................6
3.1 Como o Crack é Visto Pelo Governo e Sociedade? Quais São seus Impactos?............................................................................................................6
3.2 Qual o Papel Executado Pelo Assistente Social com os Dependentes........7
3.3 Urbanização x População..............................................................................7
3.4 Consequências Emocianais da Família e do usuário....................................8
4 CONCLUSÃO...................................................................................................9
5 REFERÊCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................................10
1.RESUMO
O crack é uma das drogas mais destrutivas e devastadoras encontradas na sociedade nos dias atuais, com seu fácil acesso e baixo custo tem efeito devastador levando pessoas ao seu uso principalmente jovens, hoje não se restringe apenas em grandes metróples local de seu surgimento, está presente em todas as regiões desde grandes centros a pequenas cidades do interior e em todas as classes sociais.
Muito mais que um caso de polícia o crack é uma questão de saúde pública, e assim tão necessário quanto discutir formas de combater o uso de drogas, é proporcionar estrutura e assistência aos dependentes químicos em todo país.
Portanto o objetivo do trabalho será esclarecer algumas questões sobre a extensão da problemática do consumo do crack, como: o que o uso do crack repesenta na socidade? Qual a contribuição do assistentes socias pra usuários e familiares? O que o processo de urbanização do Brasil interferiu nesse contexto? Qual é o papael da família no processo de recuperação do usuário?.
Então, esses e outros diversos assuntos serão discutidos ao decorrer do trabalho, buscando o entendimento do tema abordado, desde seu início á décadas atrás até os dias atuais.
2.INTRODUÇÃO
2.1- O surgimento do crack
Segundo o pesquisador Ney Jansey o crack surgiu na década de 1970 e se popularizou na década seguinte entre moradores de bairros pobres nos Estados Unidos, principalmente entre jovens negros de origem hispoamericana.
No Brasil acredita-se que o crack surgiu na década de 1980, e que tenha entrado no país pelo Acre, vinda da Bolívia e do Peru. O uso da cocoína apresentava uma escala em todo mundo, o crack era a versão da droga usada por grupos marginalizados em quem sua maioria viviam nas ruas.
Segundo o pesquisa do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (cebrid), naquela época os principais consumidores de crack eram homens de 17 à 38 anos, de baixa renda sem vinculos sociais e familiares, porém com o passar do tempo as mulheres também passaram a fazer o uso da droga.
Desde seu surgimento o mercado do crack é caracterizado pela violência do tráfico e seus efeitos que torna seus usuários agressivos e vulneráveis, levando apenas 10 segundos para fazer efeito causa eufôria e exitação, acelera os batimentos cardíacos seguido de depressão, delirío e fissura por novas doses.
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