DEMOCRATIZAÇÃO INACABADA : FRACASSO DA SEGURANÇA PUBLICA
Por: digas2896 • 11/9/2018 • Trabalho acadêmico • 2.904 Palavras (12 Páginas) • 301 Visualizações
DEMOCRATIZAÇÃO INACABADA :
FRACASSO DA SEGURANÇA PUBLICA
violência urbana no brasil
dois paradoxos e um enigma existentes no momento de recuperação da democracia.
- paradoxo um : por que o homicídio cresceu e entre homens jovens em 1978, começo ou processo democrático?
- paradoxo dois : ideias de cordialidade e conciliação mudaram por causa da crítica de intelectuais importes que lhes apontam ausência de cidadania. toda via os mecanismo da vingança pessoal e os impulsos agressivos incontroláveis ocuparam seu lugar ,já que perdão e a pacificação não publicamente discutidos no termo do regime militar
- finalmente o enigma de uma violência brutal entres os homens e jovens que afetou pouquíssimo as mulheres e outras categorias de idade.
- contrariamente nos conflitos étnicos, as mulheres , os idoso e as crianças são igualmente violentados ou mortos, senão que no brasil os crimes sexuais não aumentaram tanto quanto os homicídios ,que são cometido por homens jovens multiplicando-se várias vezes em muitos estados do brasil.
- entre homens de de quinze a vinte nove anos ,nos anos de 1980 e 1990, aumentaram a taxa de homicídios em todo brasil.
- em 2000, 93% dos casos eram homens jovens mortos e só 3% de mulheres jovens na mesma faixa etária ,por que ?
- compreensão: 3 dimensões
1) exterior contexto internacional
2) interior do pais: inércia institucional
3) interior do pais
1° explicações macrossociais sobre a criminalidade violência pobreza e a exclusão social ,em suas interações com mecanismo trans – nacionais do crime organizado em torno do trafico internação perversa com a pobreza e a juventude vulneráveis de muitos pais.
2° inercia institucional que explica as violações persistente ao direito civil, bem como a ineficácia do sistema de justiça que tem raízes histórica profunda e se articula campo político.
3°processo micros sociais dos homens jovens no tráfico de drogas. Formações subjetivas sobre os valor e o respeito de um homem (= a concepção de masculinidade em suas relações com a exibição de força e a posse de arma de fogo. Processo institucionais de longa duração nesta analise
assim se formam as práticas de violência policial contra os pobres em geral e as práticas sócias de violência dos jovens pobres entre si numa sociedade fragilmente governada pela a lei e em estado que nunca teve o monopólio legitimo da violência. Sempre houve, no brasil, um hiato entre os direitos formais, escritos na lei, devem-se focaliza não apenas a letra da lei, mas principalmente os processos sócias, tais como as regras ou as práticas implícitas da ações dos atores.
INDUSTRIA DO CRIME (CRIME NEGÓCIO GLOBALIZADO)
1- incapacidade de controla o uso de drogas ilegais – e as legais? (Grifo nosso), principalmente ao mundo criminal sinistro que se desenvolveu para fazê –las circular por toda parte de uma logística que impressiona pela sua eficácia – tais quais legais, o modus operandi e o mesmíssimo (grifo nosso). As drogas licitas são anfitriãs das ilícitas. Por que não se joga isso, na cara de todos os malditos hipócritas que as usam e ficam apedrejando as ilícitas, como se santos fossem?
2- o mercado ilegal de drogas e um dos maiores setores econômicos do mundo – o das drogas licitas também (grifo nosso). Todavia, e apenas uma parte do sistema de funcionamento do crime – negocio, mais ou menos organizado, que funciona em diversos setores, utilizando redes de mecanismo similares para parecer operações limpas e legais.
3- setores econômicos ilegais e legais se misturam formal e informalmente conectando – se com instituições governamentais comerciantes da droga, penetrando em muitos setores da sociedade, setores estes enfronhados frequentemente na economia formal, mas com lucros advindo do tráfico de drogas, dentre outros. Adidos a isto, tem-se o roubo o furto, usados como moeda para compra-se droga. As redes financeiras são usadas para lavagem do dinheiro ilícito do contrabando, corrupção governamental e outros tipos de tráficos.
4-basicamente, não há instituição que não seja alvo do crime – negocio ,direta ou indiretamente , já que a corrupção inocula e faz grassar a fraqueza de caráter moral de seus componentes ,o que faz rua sistema de justiça em detectar, acusar e punir os criminosos.
5-O negócio-crime transnacional aumentou em muito a violência criminosa, máxime no tráfico de drogas, já que não encontra suficientes barreiras institucionais, esparzindo violência e corrupção, ameaças, intimidação, chantagem, extorsão, agressões, homicídios e até o terrorismo.
6-O drama do Brasil, segundo o sec. executivo da Interpol, Robert Kendall, é as polícias caçarem e prenderem usuários de drogas e não os traficantes e grandes lavadores de dinheiro sujo. Esse tecido social, econômico e institucional bem entrelaçado dificulta escape-se dele o que afeta várias nações, também o Brasil sendo tais fatores sistêmicos dentro e fora das nações.
7-a culpa do aumento da violência urbana é um conjunto: corrupção institucional, irreverência pela lei, ineficiência e discriminação no sistema de justiça. No Brasil, começou-se muito tarde a saber um pouco sobre a provisão de drogas ilícitas ou sobre a força organizacional das redes de traficantes, mormente suas conexões com a economia e instituições legais.
8- O poder do Estado, 1990, cresceu, como também os fundos para controle público do crime organizado, mas só bem recente atentou-se para os interesses econômicos e políticos conectados a economia das drogas, como as interações cuidadosamente conluiadas entre o mundo visível e o mundo invisível, o legal e o ilegal, os setores formais e informais da ECONOMIA. Enquanto a Polícia Federal investiga o negócio-crime nos anos últimos, as Polícias Civil e Militar dos estados-membros, violentamente, intervém na repressão das favelas e bairros pobres nas regiões metropolitanas e capitais. Em consequência, as forças de segurança privadas formais e informais cresceram, incapazes de diminuir a consciência do risco e da insegurança entre os moradores das cidades.
Consumo de Drogas Ilegais e Nova Criminalidade
A demanda por drogas seria decorrente de mudanças nos estilos de vida, que, por sua vez, teriam modificado o “consumo de estilo”, que é muito mais caro do que o consumo familiar, ou seja, as despesas familiares relacionadas aos modelos seguros das famílias de trabalhadores e de classe média. O comércio de drogas pode ser considerado o setor ilegal da distribuição de bens e serviços do que se denominou “consumi maciço de estilo”, o que favorece de igual modo o absurdo aumento de furtos e roubos, que são crimes contra a propriedade, e agressões e homicídios, que são crime contra integridade física e a vida. A sociedade do pós-guerra sofreu aceleradas transformações políticas, econômicas, e culturais, produtoras de fragmentação social e da importância crescente dada as atividades de lazer e de consumo como definição de novas identidades sociais, particularmente dos jovens. Em termos de controle social, tais mudanças indicam que as RESTRIÇÕES MORAIS CONVENCIONAIS, que existem sem a lei, ENFRAQUECERAM e que e que o controle vem muito mais das funções policiais de vigiar e aplicar a lei.
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