Direito penal
Por: teodorovtf • 1/9/2015 • Resenha • 1.004 Palavras (5 Páginas) • 255 Visualizações
UNIESP/FAIMI
DIREITO
TRABALHO SOBRE O LIVRO: “O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNAS”
NAYARA FERNANDA VEJAM DO CARMO
REGINA PERPETUO DO NASCIMENTO
MIRASSOL
2012
“O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNAS”
LON L. FULLER
Resumo: No começo do mês de maio do ano de 4299, 5 trabalhadores na exploração de cavernas adentraram em uma caverna, já estavam bem distante da entrada da caverna quando houve um desmoronamento por pedras imensas assim deixando-os presos naquele lugar, os trabalhadores se concentraram na entrada da caverna obstruída. Roger Whetmore um dos integrantes deixou indicações de onde eles iriam explorar assim ficou fácil das equipes de resgates chegarem ao local, o trabalho de resgate foi frustrado por várias vezes, até foram perdidas dez vidas nesta tentativa.
Os exploradores haviam levado com eles pequena quantidade de alimentos que não os alimentariam por muito tempo, então no vigésimo dia descobriram que eles teriam levado um rádio transmissor e então começaram a se comunicar, indagou aos integrantes do corpo de resgate qual seria o tempo que levaria para tirá-los de lá, pois seus alimentos eram poucos, no principio foi estimado em dez dias, então perguntaram se havia a possibilidade de sobreviverem por mais dez dias sem alimentação, foi lhes informado que seria muito difícil essa possibilidade, houve um silêncio durante 8 horas tomou conta do local, após esse tempo pediram novamente para falar com os médicos ali presentes e perguntaram, em seu próprio nome Whetmore e em nome dos demais perguntou se sobreviveriam se comecem a carne de um deles, a principio foi afirmado que sim, Whetmore perguntou se algum juiz ou autoridade governamental poderiam opinar sobre tal indagação, mas não houve resposta, depois sabendo que as pilhas do radio transmissor haviam acabado.
Tiram a sorte através de alguns dados que o próprio Whetmore levava no bolso, logo depois quando foram tirar a sorte Whetmore desistiu do acordo firmado e não jogou os dados que quando foram lançados foi por outro integrante. Whetmore foi morto e servido de alimento para seus companheiros, os homens foram resgatados no trigésimo terceiro dia. Logo foram levados ao júri, e foram acusados do assassinato de Roger Whetmore e condenados a forca, os membros do júri enviaram uma petição conjunta ao Poder Executivo que a sentença fosse comutada em pena de 6 meses, nada resolveu o executivo se abstendo, indagando-se que se o poder executivo autorizasse no julgamento estaria indo contra as leis vigentes. O jurista Foster concluiu depois de muitas e muitas analises que Whetmore no momento que foi morto não se encontrava em estado de sociedade civil, mas em estado natural afirmando que em tal estado não cometeram crime algum e que a sentença deveria ser reformada.
Outro Jurista Tatting sentiu-se dividido, se perguntando e que momento daquele trágico acontecimento aqueles homens deixaram de estar em estado de sociedade civil e criaram um Constituição própria, não aceitando os argumentos de seu colega também jurista Foster, sentindo –se totalmente dividido recusou-se a participar da decisão desse caso.
Kenn deixou claro que não queria saber se o que aqueles homens fizeram foi justo ou injusto, bom ou mau e sim se o que fizeram ao privarem a vida de Whetmore foi intencionalmente ou não, respeitando as obrigações do seu cargo interpretando e aplicando as leis daquele país, concluindo que a sentença deveria ser confirmada. O Jurista começou declarando sua admiração pelos seus colegas, respeitando as suas opiniões sobre o caso, primeiramente tal fato causou grande polêmica entre a sociedade como um todo, o que a Suprema Corte deveria fazer com os EXPLORADORES DE CAVERNAS, noventa por cento achavam que os acusados deveriam ser perdoados. No entanto, o jurista não levou em conta a opinião pública, mas sim manteve imparcial, contudo também decidiu a não participar do julgamento. Assim havendo empate a decisão condenatória foi confirmada. E no dia 2 de Abril, uma sexta-feira do ano 4300 às 6 horas da manhã os acusados morreram na forca.
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