EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE ALAGOAS E OS DIREITOS CONSTITUCIONAIS NO CENÁRIO DE GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA
Por: KarolOliveira19 • 13/10/2015 • Seminário • 853 Palavras (4 Páginas) • 339 Visualizações
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE ALAGOAS
E OS DIREITOS CONSTITUCIONAIS NO CENÁRIO DE GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA
Nos dias 10 e 11 de setembro de 2015 no Auditório Íris II, Campus III (FADIMA), aconteceu o seminário que teve como tema: EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE ALAGOAS E OS DIREITOS CONSTITUCIONAIS NO CENÁRIO DE GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA, que teve como objetivo, trazer informações da atualidade do nosso estado e município como base da nossa atualidade, como também sobre o passado, resgatar informações desconhecidas tendo assim uma belíssima aula de história, economia, direito e sociologia.
Naquela noite de abertura, foi cantado o hino nacional brasileiro e em seguida o convidado deputado Ronaldo Medeiros foi chamado para fazer a saudação e honras do evento e parabenizou o trabalho sobre o livro Povos Indígenas do professor Jorge Vieira.
No momento, o Prof. Dr. Jorge Vieira, apresentou um documentário sobre seu livro que foi lançado também na primeira noite do seminário mostrando parte do conteúdo que se encontra presente em sua obra, onde havia relatos de índios sobre suas crenças, costumes, plantio, problemas enfrentados como saúde educação, aposentadoria etc. Tendo assim, dado início as demais palestras que viriam no decorrer daquela noite.
O primeiro palestrante da noite foi Prof. Dr. Douglas Apratto (CESMAC) vice-reitor do CESMAC, que teve como tema de sua palestra 200 anos de Maceió e a Emancipação Política de Alagoas: retrospectiva histórica e potencialidades.
O vice-reitor comentou que Alagoas é um estado pequeno em território o menor do Brasil depois de Sergipe, mas muito rico em sua história, pois muitos acontecimentos importantes do Brasil aconteceram aqui. Em seguida apresentou slides dando início a uma bela aula de história, onde mais conhecimentos foram adquiridos. Em sua palestra ele falou sobre Alagoas sua a vocação histórica e tradição, herança indígena onde temos o nome antigo da nossa cidade de origem indígena Massayo, assim também como alguns bairros e municípios como: Jatiúca, Jaraguá, Piaçabuçu, Paripueira, etc. Falou sobre a presença negra com sua cultura bastante forte, o legado europeu, português e outros que foi o dominador do índio e do negro. A colonização de Porto Calvo, Penedo e Alagoas do Sul feita por eles, o naufrágio de Coruripe e os Caetés, a invasão dos holandeses quando invadiram a Bahia e depois Pernambuco querendo o lucro do investimento que eles haviam feitos nos engenhos. Falou ainda sobre o Quilombo dos Palmares onde foi sediada a maior rebelião das Américas em relação à escravatura. Contou sobre a emancipação política de Alagoas, a mudança da capital no século XIX, a Modernização, o início republicano, a Revolução de 30 a era Paulista, e encerrando com os ciclos econômicos e a industrialização.
Antes da segunda palestra Carlos Alexandre que é vice-prefeito da Barra de Santo Antônio, falou um pouco sobre a experiência de ter morado até os 15 anos de idade em Palmeira dos Índios e nunca ter visto um índio, e que tinha uma imagem negativa do índio de que era uma pessoa agressiva, e só mais tarde entendeu que eles, os índios foram expulsos de suas terras. Afirmou ser ajudante da luta contra a extinção dos índios e parabenizou o Prof. Dr. Jorge Vieira por ter resgatado esse assunto
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