Evolução Historica do Pensamento Humano
Por: Beatriz Rodrigues • 25/3/2016 • Seminário • 932 Palavras (4 Páginas) • 754 Visualizações
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Beatriz Rodrigues da Silva
Flavia Ometto
Gabriela Penteado de Oliveira
Pedro Tavoni Céglio
Rebeca Pardal Bachareli
Veronica Maria Machado
1º B Matutino
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PENSAMENTO SOCIAL
Pré-História, Idade Antiga e Idade Média
Campinas
2016[pic 1]
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Beatriz Rodrigues da Silva
Flavia Ometto
Gabriela Penteado de Oliveira
Pedro Tavoni Céglio
Rebeca Pardal Bachareli
Veronica Maria Machado
1º B Matutino
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PENSAMENTO SOCIAL
Pré-História, Idade Antiga e Idade Média
Trabalho apresentado à disciplina Sociologia Geral – Faculdade de Direito da Universidade Católica de Campinas
Professor: Arnaldo Lemos Filho
Campinas
2016[pic 2]
- Pré-História
Podemos definir a Pré-História como o período compreendido entre o aparecimento dos seres humanos sobre a Terra e o surgimento da escrita (aproximadamente 4000 a.C.), período no qual o homem conseguiu vencer as barreiras impostas pela natureza e prosseguir com o desenvolvimento da humanidade.
Durante o Paleolítico, a maior fase da Pré-História, ocorreu a evolução biológica do homem e iniciou-se sua evolução cultural. Viviam da coleta de frutos e raízes, da caça e da pesca. Organizavam-se em bandos e habitavam cavernas ou cabanas feitas com galhos e folhas de árvores.
Eram obrigados a migrar constantemente, a fim de buscar alimentos ou fugir de ameaças naturais.
Além disso, os homens se comunicavam com uma linguagem pouco desenvolvida, baseada em pouca quantidade de sons, sem a elaboração de palavras. Uma das formas de comunicações eram as pinturas rupestres, que faziam parte de um ritual mágico-religioso com vista a assegurar uma caça bem-sucedida. Assim como as estatuetas femininas, que tinham formas exageradas, eram ligadas ao culto da fertilidade. Através desse tipo de arte, podiam trocar ideias e demonstrar sentimentos e preocupações cotidianas.
O período Neolítico marca uma profunda transformação das relações do homem com a natureza, denominada Revolução Agrícola. Inicia-se a domesticação de plantas e animais.
Em razão dessas mudanças no modo de vida, grupos nômades passaram a se sedentarizar.
Aos poucos, foi desenvolvida a metalurgia, e os instrumentos de pedra foram sendo substituídos por metais, dando início a Idade dos Metais.
As pequenas comunidades primitivas transformaram-se em cidades, dando origem a uma Revolução Urbana. Assim surgiram as primeiras civilizações, localizadas próximas a rios – como o Nilo, o Tigre e o Eufrates – as chamadas Civilizações Hidráulicas.
- Idade Antiga
As histórias mitológicas eram de extrema importância para a sociedade tribal grega. Disseminadas pela tradição oral, não eram apenas uma forma de fortalecer sua identidade cultural perante os demais povos, mas, sobretudo, um modo de expressar sua concepção de mundo, de sociedade, de economia etc.
O mito serve como autoafirmação da identidade do povo para si mesmo, como conjunto simbólico e de práticas sociais que legitimam seu modo de vida.
As primeiras representações sobre a realidade são denominadas ‘míticas’ porque as sociedades daquela época projetavam modelos antropomórficos e divinizados das relações humanas sobre os fenômenos naturais, tornando-os autônomos e independentes da vontade do próprio ser humano, e, consequentemente inquestionável e inalterável.
O modo de representação mítica é algo incorporado pela comunidade e aceito a partir do sentimento de fé. Assim sendo, o mito manifesta-se como verdade espontânea, de origem intuitiva, pré-reflexiva e que dispensa argumentações críticas e comprovações. Portanto, não seria apropriado denominar a representação mítica da realidade como a primeira forma de ciência da humanidade.
Com o passar dos séculos, a organização tribal cedeu lugar às primeiras cidades gregas, cujo o aparecimento expressa a formação de uma sociedade mais complexa. Entretanto, as formas míticas de representação não bastavam mais para explicar a complexa teia sociopolítico-econômica da vida humana.
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