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GUARDA COMPARTILHADA

Por:   •  2/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  689 Palavras (3 Páginas)  •  318 Visualizações

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GUARDA COMPARTILHADA

Trata-se de um estudo reflexivo e uma análise de contrastes a partir das atuais e anteriores células familiares. Apresentando a pesquisa sobre as modificações das células familiares através dos tempos, pois a família é o primeiro vínculo a se estabelecer entre um novo ser e aqueles que são responsáveis por ele. Abordando a questão da guarda dos filhos e apresentando a guarda compartilhada como uma opção para sanar os danos causados pela dissolução delas nos tempos atuais.

Descreveremos alguns comportamentos adquiridos ao longo desse percurso, pelas crianças envolvidas nos processos de separação e o seu desenvolvimento natural, propiciado pela unidade familiar ao ser em crescimento. Debruçando-se sempre, sobre a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente, abordaremos os atuais direitos previstos na legislação para os menores e suas famílias.

Observaremos na atualidade a desestrutura familiar e a formação de novos tipos de células. Com a dissolução da antiga família nuclear, o que se faz dos filhos? De quem é a responsabilidade? Com quem devem ficar?

Com a dissolução das células familiares e as muitas diferenças de posturas, a guarda compartilhada pode ser sustentada como uma das soluções legais para a manutenção dos vínculos afetivos e, talvez até, uma prevenção para os problemas causados pela recentemente nomeada alienação parental.

A desestrutura social e a caótica realidade cotidiana também teriam sérias interferências nestes papéis desempenhados pelas famílias dentro da sociedade. O desenvolvimento do indivíduo social muitas vezes depende de sua origem, pois a primeira relação social advém desse convívio.

A família representaria uma célula delicada e importante, zelar pela sua integridade é preservar a humanidade e a estrutura do indivíduo. É importante encontrar novos caminhos e alternativas legais para o cumprimento das obrigações entre pais e filhos.

É um direito da criança permanecer com os pais, além de que são eles os responsáveis legais pela criação da prole. Nessa nova ordem familiar podemos perceber o desequilíbrio e a desestrutura causada pelo rompimento dos laços de união entre os pais, Como poderíamos minimizar tal dano? Haveriam outras possibilidades?

A contribuição legal para este tipo de situação, onde os danos causados podem ser devastadores, seria a guarda compartilhada. O rompimento ocorre entre os pais e não entre os filhos e os pais. Essa espécie de guarda dos filhos pode ser uma opção para evitar o abandono e a ausência, ou a sobrecarga de um dos pais.

Legalmente, o ônus da criação e a manutenção do desenvolvimento dos filhos é dos pais, ambos os pais. Os papéis desempenhados por eles no crescimento e desenvolvimento físico e emocional da criança são fundamentais.

Descreveremos os caminhos legais para a manutenção da família e da prole, tanto pelo ente civil quanto pelo Estado. Retomaremos os direitos e os deveres de ambos, bem como o papel do Estado, mediante a legislação e com relação a adultos e crianças envolvidos nas relações familiares, e as opções legais oferecidas pelo mesmo para a resolução de problemas nascidos dessas relações. Com auxílio da legislação seria possível fazer-se cumprir as responsabilidades dos pais na criação de seus filhos,

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