O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA: Tese de acusação
Por: Laurascn • 4/11/2019 • Trabalho acadêmico • 477 Palavras (2 Páginas) • 403 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Eduardo Castelo, Fabricio Rodrigues, Beatriz, Laura, Matheus e Josivaldo
CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA:
Tese de acusação.
BELO HORIZONTE
2019
Enquanto estavam isolados na caverna, os réus segundo eles próprios tiveram uma discussão verbal e podemos perceber que a raiva claramente era um processo natural no corpo dos mesmos, porém eles estavam com a mente sã uma vez comprovado quando o próprio Whetmore no comunicado exigiu médicos e outros especialistas para todas as suas perguntas que foram perguntadas com convicção de que sabiam do que poderia acontecer se fizessem esses atos nos quais foram feitos. O mesmo a propor essa saída na qual era utilizar a morte como objeto de sobrevivência para os explorados presos a dias desistiu da ideia, mas foi coagido a continuar na contra vontade sem ter direito a qualquer ressalva por pate dele, então foi brutalmente morto contra a própria vontade pelos réus que não pouparam, sendo que os argumentos destes mesmos são inconsistentes uma vez que não temos comprovadamente a certeza daquilo que aconteceu quando estavam presos na caverna já que os únicos lá em baixo eram eles e hoje aqui estão para justificar esse ato de crueldade na tentativa de se livrarem de qualquer punição mesmo que seja necessário utilizar-se da mentira para conseguir tal objetivo. Frente a esses fatos expostos, os réus tiveram plena consciência do assassinato no momento em que o cometeram, pois como já dito anteriormente, usufruiram do raciocínio no processo de sorteio da vítima e esse fato prova que suas faculdades mentais não foram abaladas, então conclui-se que os mesmos sabiam que seus atos acarretariam em eventuais punições de acordo com as leis vigentes na constituição. Segundo o artigo 121 do código penal diz que matar alguém constitui crime e seus incisos podem abrir precendentes de qualifica-lo como homicídio qualificado e assim sua pena ser consequentemente aumentada. Segundo o inciso quatro do artigo referido acima dá um destaque a um homícidio mediante à traição, de emboscada ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossivel a defesa do ofendido. Tendo em vista isso e o relatado pelos réus, Roger é curiosamente aquele que se negou a participar e o escolhido para morrer, talvez seja muita coincidência ou tenha caído numa emboscada armado pelo restante do grupo para que os mesmos possam sobreviver, também deve-se considerar que a vítima não teve possibilidades de reação uma vez que estava em desvantagem númerica muito grande e também que ele foi traído pelos companheiros já que teve sua vontade desrespeitada quando decidiu não mais seguir adiante com a ideia e os outros fizeram-a contra a sua própria vontade, e por fim, mas não menos importante, seu corpo foi vilipediado quando além de morto foi feito a prática de canibalismo pelos outros contra ele para que os mesmos possam se sobreviver, algo que não justifica nenhum ato brutal praticado.
REFERÊNCIAS
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