O caso dos exploradores de caverna

        O livro conta a historia de 5 membros de um grupo de espeologia, que após uma expedição em uma caverna onde ocorreu um desabamento de pedras na unica entrada conhecida da caverna. Tendo em vista o não retorno dos espeologos, a sociedade de espeologia foi notificada pelos familiares, já que os exploradores deixaram indicações dos locais

        Posteriormente a sociedade ter se inteirado do fato, foram iniciado os procedimentos de resgate, onde uma expedição de resgate foi enviada para o local. Porem as atividades não se iniciaram de forma bem sucedida. Tendo em vista que o grupo encontrou dificuldades devido a area onde se encontravam os exploradores, que era erma e isolada. Foram suplementadas o numero de participantes da equipe de resgate e complementados com maquinas, que eleveram os gastos da operação.

        Um Verdadeiro Campo temporario foi montado. Sendo possivel encontrar diversos profissionais da area, como engenheiros, geologos, e outros especialistas. Os trabalhos não avançavam devido aos sucessivos desmoronamentos. Em um destes deslizamentos, foram atingidos 10 trabalhadores que limpavam a entrada da caverna,  e estes vieram a obito.

        Os Recursos financeiros da sociedade espeologa chegaram ao fim antes da conclusão do resgate, e a parte de recursos levantados pela sociedade civil, e por concessão legislativa, tambem chegavam ao fim. O resgate ocorreu depois de trinta e dois dias depois que os exploradores adentraram na caverna.

        Era de conhecimento geral que as provisões que se encontravam com os exploradores eram deveras escassas, pois estes suprimentos eram simplesmente para suprir as necessidades da exploração da caverna, era de conhecimento tambem, que no interior da caverna não existiria meios de adquirir provisões, nem vegetal, muito menos animal.

        Os rumores de que eles poderiam morrer por desnutrição antes do resgate, existiram desde o começo. No vigesimo dia, foi descoberto que se encontravam com eles, um aparelho sem fio que permitia a troca de mensagens. Um instrumento que poderia corresponder as mensagens do aparelho que se encontrava com espeologos foi instalado na base montada para o resgate e a comunicação foi inciada com os exploradores.

        Instintivamente perguntaram quanto tempo ainda haveria até o resgate e foram informados pelos grupos de operações que caso os trabalhos ocorres de forma como a esperada, sem nenhum desmoronamento, ao menos dez dias ainda seriam necessarios para o fim do resgate. Questionaram entao se haviam medicos nos local,  sendo colocados em vias de comunicação com a equipe medica presente.

        Os exploradores em contato com os medicos descreveram as condições em que se encontravam e solicitaram a opnião dos especialistas quais as chances de sobreviveram por mais dez dias sem alimentação alguma. Foram informados que as chances de sobrevivencia eram quase nulas.

        As comunicações ficaram nulas por oito horas, assim que reestabelecida, o pedido dos exploradores foi para que novamente entrassem em contato com a equipe medica. O chefe dos medicos foi colocado frente as comunicações e falando por todos, Whetmore, um dos exploradores dentro da caverna, questionou o chefe da equipe medica se seria possivel a sobrevivencia pelos dez dias restantes se a alimentação destes fosse baseada na carne do corpo de um dos exploradores do grupo. A resposta dada com resistencia pelo chefe da equipe medica foi afirmativa.

        Sendo assim Whetmore questionou em relação ao modo de como seria feita a escolha de qual deles seria usado para este fim, e perguntou se seria aconselhavel usar a sorte para tal fim. O chefe de equipe, e nenhum dos medicos se propuseram a responder tal questao. Whetmore perguntou se havia algum Juiz ou um representante do governo que pudesse responder a questão, como esperado nenhum dos membros da equipe de resgate se propos para responder ao dificultoso questionamento.

        Posteriormente aos depoimentos, ficou aceito que whetmore foi que primeiro deu a ideia de usar os nutrientes da carne humana para possibilitar a sobrevivencia do grupo e tambem foi Whetmore quem atentou-se ao fato de usarem a sorte para a escolha de quem seria usado para a extração de nutrientes, tendo em vista um par de dados que este possuia.

        Logicamente quando Whetmore propos a desesperada ideia, o grupo se contrapos, mas depois da comunicação com a equipe medica, a ideia passou a ser cogitada e por fim entraram em concenso, tanto da adoção da ideia como os metodos que seriam utilizados para a escolha da vitima, que seriam os dados.

        Porem antes que os dados fossem lançados Whetmore após reflexão, retirou-se do acordo, e decidindo aguardar por mais uma semana para resolver este "Expediente temerario e odioso". Porem os outros exploradores acusaram Whetmore por quebra de "Boa Vontade" e arremesaram mesmo assim os dados. Chegando a vez de Whetmore, os dados seriam lançados por um dos membros do grupo. Whetmore foi questionado se havia alguma objeção, sendo negativa a resposta os dados foram lançados com resultado negativo para Whetmore. Sendo assim ele foi morto e consumido pelo demais

        Posteriormente ao resgate dos exploradores, Eles foram levados ao hospital receberam tratamento fisico e pscicologico, pela desnunitração e pelo choque da situação em que se encontraram e foram todos indiciados pela morte de Whetmore.

        Após a conclusão dos depoimentos, um dos representantes do juri, que era um advogado, questionou a possibilidade de os jurados emitirem um veredicto especial, para que o tribunal decida, baseado nos fatos, a culpabilidade dos réus.

        Surgiram algumas objeções, porem o promotor de Justiça e o advogado de defesa aceitaram a possibilidade e o procedimento foi adotado pelo tribunal. Após longo tempo, os fatos foram considerados pelos jurados e decidiram com base neste, que os réus fossem culpados. " Com base neste veredicto, o juiz, presidindo a seção, achou por bem exarar a sentença de que os réus eram culpados pela morte de Roger Whetmore. Assim, o juiz sentenciou que eles deveriam ser enforcados, sendo que a lei do nosso Commonwealth nao permite discrição com respeito a pena a ser imputada. Depos da Liberação dos jurados, todos os membros, conjuntamente, enviaram comunicação para o Chefe do Executivo, solicitando comutação da para a prisão de seis meses. Tal comunicação foi, similarmente, feita pelo juiz que presidiu o julgamento. Com respeito a tal pedido, nenhuma ação foi tomada, pois o chefe do executivo estava, aparentemente, aguardando decisão deste tribunal sobre esta apelação". Sendo assim da-se inicio aos debates.