O caso dos exploradores de caverna
Por: Carol Dias • 9/4/2015 • Trabalho acadêmico • 3.633 Palavras (15 Páginas) • 542 Visualizações
UNIABEU
Campus Nilópolis
O CASO DOS EXPLORADORES DE CARVENAS
Adriana Siqueira | 71210342 |
Anderson dos Santos Pessoa | 71210189 |
Anderson Hermogenes Silva | |
Aureliano de Sá Martins | 71210233 |
Caio Cesar Leite | 71210310 |
Carolina Gomes Dias | 71210695 |
Douglas de Oliveira de Lima | 71210308 |
Leonardo Ferreira Wienen | 71210099 |
Marcos Moura | 71210523 |
Michel Farias Silva | 71210274 |
Nilson de Oliveira | 71210335 |
Patrícia Pinheiro | 70910218 |
Richelle Cristine G. Barbosa | 71210093 |
Thamires Ramos | 71210121 |
Nilópolis
Abril de 2012
O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNAS
Trabalho apresentado a Professora Elis Crokidakis, da disciplina Introdução do Estudo do Direito I, da turma D311, do curso de Direito.
UNIABEU
Nilópolis 11 de abril de 2012
SUMÁRIO
| Página xxx |
| |
2.1- O que é Direito Positivo? | Página xxx |
2.2- Dos fatos | Página xxx |
2.3- Dos argumentos da condenação por parte do Juiz Truepenny | Página xxx |
2.4- Leis nos dias atuais | Página xxx |
| Página xxx |
| |
4.1- Juramento do bombeiro | Página xxx |
4.2- O que é Antropofagia | Página xxx |
4.3- Canibalismo e um acidente nos Andes (Reportagem) | Página xxx |
4.4- O contrato Verbal e sua validade | Página xxx |
| Página xxx |
1- INTRODUÇÃO
Este trabalho é um estudo sobre o livro O Caso dos Exploradores de Cavernas, de Lon L. Fuller, professor de Jurisprudence da Harward Law School.
Analisaremos o caso fictício ocorrido no ano de 4300, onde quatro indivíduos são julgados pelo assassinato de Roger Whetmore.
Território é a faixa de terra onde o Estado exerce soberania, onde todas as pessoas que nele estão são sujeitas às suas leis e todas as riquezas encontradas em seu subsolo pertencem a ele, todos os recursos naturais também lhe pertencem. O Estado é formado de território, povo, governo e soberania.
Vamos relatar o conto “O caso dos exploradores de cavernas”, que conta a história de cinco exploradores, pertencentes a uma “sociedade espeleológica”, que durante uma expedição ficaram presos em uma caverna após um deslizamento. A situação do grupo era complicada, pois dentro da caverna não havia alimento algum para subsistência humana, e os blocos de pedra, que trancavam a saída, estavam difíceis de serem removidos. Quando perceberem que estavam em uma situação difícil, os exploradores ficaram concentrados próximos à entrada bloqueada por grande blocos de pedras.
Os familiares sentiram sua falta, e pediram socorro. A vida de 10 bombeiros foram ceifadas durante as frustradas tentativas de salvamento, muiito dinheiro e tempo foram gastos.
Após vinte dias do deslizamento, ainda sem que a entrada da caverna fosse desobstruída, os exploradores lembram-se que possuíam um rádio comunicador e conseguiram contato com a equipe de resgate.
Os exploradores queriam saber quanto tempo ainda seria preciso para libertá-los e os responsáveis pelo salvamento responderam que precisavam de pelo menos dez dias para que a entrada da caverna fosse desobstruída, desde que não ocorressem novos deslizamentos.
Os exploradores queriam saber se havia um médico junto à equipe de salvamento e a estes contaram toda a sua situação de como estavam e perguntaram se conseguiriam sobreviver até serem libertados da caverna. A resposta foi que tinham pouca possibilidade de sobrevivência, já que estavam sem alimentos durante mais dez dias.
Então, o rádio de dentro da caverna silenciou-se durante oito horas até que novamente a comunicação fosse estabelecida com a equipe de socorro. Os exploradores pediram para conversar com os médicos e, Roger Whetmore, em seu nome e em representação aos outros companheiros perguntou se conseguiriam sobreviver pelo tempo necessário para a sua libertação, caso ingerissem carne humana e o representante do grupo de salvamento respondeu, a contra gosto, em sentido afirmativo.
...