O caso dos exploradores de cavernas

Fuller, Lon Luvois, O caso dos exploradores de cavernas.

Quando os exploradores estavam bem distantes da entrada de uma caverna, eles já verificaram uma ocorrência de um deslizamento.

Pois então cinco desses exploradores ficaram presos por causa desse deslizamento, antes do acontecido, eles já deixaram algumas indicações a respeito.

Depois de um tempo chega um grupo de salvamentos no local do ocorrido, durante esse trabalho acabaram morrendo dez trabalhadores.

Dentro da caverna os cinco exploradores não tinham oque comer, então no vigésimo dia que eles estavam presos, acabaram percebendo que tinham levado um rádio e através desse rádio eles poderiam enviar e receber mensagens, mas tinham que instalar um aparelho, para que pudessem ter contato com os homens que estavam do lado de fora da caverna. Um deles chamado Whetmore pergunta quanto tempo eles imaginavam que iria demorar aquele trabalho, e a equipe de operação responderam que se não houvesse outro deslizamento, pelo menos mais dez dias.

O mesmo perguntou se os exploradores seriam capazes de sobreviver esses 10 dias se eles se alimentassem através de carne humana, o chefe respondeu que sim. Até então, depois do ocorrido não receberam mais mensagem dos exploradores.

Quando os homens foram finalmente liberados então ficaram sabendo que no trigésimo terceiro dia após a entrada na caverna, os demais haviam se alimentado da carne de Whetmore para se mantiver vivos. Os quatros sobreviventes foram acusados pelo homicídio.

Durante os trabalhos do Júri ficou claro que o próprio Whetmore havia sugerido que eles se alimentassem de um deles, ele tinha um par de dados consigo mesmo e sugeriu que eles lançassem para ver quem seria então o sorteado para servir de alimento aos demais. O que esses homens fizeram realizou um pacto aceito a todos, principalmente pelo próprio Whetmore.

Logo após ao resgate dos exploradores, e de terem permanecidos internados algum tempo para um tratamento, eles foram denunciados pelo homicídio de Whetmore, então o juiz de primeira instância decidiu que os réus eram culpados do acontecido. A consequência como foi elaborada aos acusados eles não podem imputar qualquer tipo de crime.

Em qualquer lugar que estivermos iremos ter um risco de vida, nenhum lugar pode ser seguro. Agora é particularmente claro que estes homens praticaram um ato que viola, mas um dos mais antigos da sabedoria jurídica falam que o homem pode afrontar a norma legislada, sem desobedecer a própria legislação.

O juiz Tatting fala que foi incapaz de associar e os aspectos emocionais de suas reações e decidir o caso analisado, e fala também que nesse exame deste caso, sente que falta alguns recursos para que possa afirmar.

No raciocínio de seu colega a esse fato transformaria Whetmore em um homicida, pois quando os acusados lançaram sobre o Whetmore e o mataram, talvez com golpes de pedras ou até mesmo por um revólver. Tatting então fala que essas considerações são impossíveis para que ele aceite de primeira instância os argumentos de seu colega.

Pois ele tem uma grande dificuldade em afirmar que esses homens fossem julgados culpados de homicídio, embora suponhamos que nenhum plano foram adotados, e que os outros conspirassem o fato para causar a morte de Whetmore, assim