Produção cientifica no Brasil: Um comparativo entre as universidades públicas e privadas
Por: andreoliver04 • 6/6/2018 • Trabalho acadêmico • 799 Palavras (4 Páginas) • 403 Visualizações
1. REFERÊNCIAS
GISI, Maria Lourdes; HILU, Luciane. Produção cientifica no Brasil: um comparativo entre as universidades públicas e privadas. X Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. Curitiba: 2011. Disponível em: <educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5221_3061.pdf. Acesso em: 27 de julho de 2017.
2. OBJETIVO
O texto abordado tem como base o objeto de investigação e produção cientifica nas universidades brasileiras com relação a produção internacional, identificada por meio de estudos junto a doutrinadores, bem como da UNESCO, que visam proporcionar informações a coletividade dentre sua proporcionalidade a participação efetiva dos acadêmicos alheio ao trabalhos e artigos, vide sua distinta parcela de preparo cientifico entre Universidades Públicas e Privadas.
3. CITAÇÕES
3.1 Citações Curtas
“O instrumento proposto pela CAPES, utilizado para a avaliação da produção científica nacional, segundo critérios de qualidade e excelência das áreas de conhecimento, se refere à produção científica e tecnológica dos grupos de pesquisa que compõem a pós-graduação.” (GISI; HILU, 2011, p. 5666).
“Isso se torna claro a partir do aumento do número de oferta de programas de pós-graduação que oferecem cursos de doutorado e no aumento do número de doutores no país, já formados dentro de um quadro de pesquisa e produção” (GISI; HILU, 2011, p. 5667).
“Visto este cenário, observa-se que as universidades privadas, dificilmente podem concorrer em termos de produção com universidades do porte das públicas do estado de São Paulo, mas buscam um crescimento na área de produção científica” (GISI; HILU, 2011, p. 5669)
3.2 Citações Longas
Embora se pretenda que as universidades desenvolvam pesquisa já no nível da graduação, como proposto pela legislação, em especial, quando da Reforma Universitária de 1968 em que se propõe a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, a produção científica está estreitamente vinculada aos programas de pós-graduação stricto sensu. Assim, somente o pequeno número de alunos que conseguem chegar ao mestrado e doutorado no país é, efetivamente, preparado para a pesquisa, o que acaba trazendo outras conseqüências para a natureza da pesquisa, como uma concentração desta prática nas instituições de ensino e muito pouco em empresas ou no mercado corporativo, que empregam e sua maioria graduados. (GISI; HILU, 2011, p. 5665).
Neste esforço de aumento da produção, as instituições privadas de ensino superior procuram conjugar suas necessidades financeiras para manter o ensino com os investimentos em pesquisa. Baseadas no conceito primordial de Universidade passam a exigir, além de ensino com qualidade, a produção de conhecimento dentro de suas instituições. Com isto dão relevo à atividade de pesquisa de seus professores e não apenas considerando a docência como função preferencial desses profissionais. Desta forma começam a apresentar uma contribuição qualitativa e quantitativa de relevo para o esforço nacional em ciência e tecnologia. De fato, os indicadores de produção confirmam esta tendência. (GISI; HILU, 2011, p. 5669).
Contudo, este quadro comparativo entre IES públicas e privadas, nunca foi muito exato em termos de números, devido à complexidade destas análises e da insuficiência de acompanhamento in loco das instituições, pois
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