Psicologia juridica
Por: paulaanaferr • 7/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.140 Palavras (5 Páginas) • 892 Visualizações
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DIREITO – Psicologia Forense
ALUNA: Ana Paula dos Santos Ferreira RA: 1590895867
PROFESSORA: Alimedalva Jorge
Anápolis Goiás, 27 de abril de 2015.
Introdução
Proposta de trabalho aos alunos do 1° período de Direito, na matéria de Psicologia Forense, a analise de quatro casos fazendo correspondências com as Funções Mentais Superiores (sensações, percepções, atenções, memórias e emoções), e justificar o envolvimento do Poder do Inconsciente (Id, Ego e Superego). Nas atitudes das pessoas dos casos apresentados, levando em conta a saúde mental e os transtornos mentais.
CASO 2.4 - Cleusa, a mamãe camisa 10.
O caso 2.4, relata que Cleusa mãe de uma criança de 10 meses. Falta com cuidados e responsabilidades com o filho, deixando ele com outra criança que não tem idade suficiente para responsabilizar-se pelos seus cuidados essências. Tudo isso, para ela ir praticar futebol durante o dia. E assim poder realizar seu sonho, que é atuar na seleção brasileira. E Olavo, pai da criança, quer a guarda do seu filho, pois sabe que a mãe da criança é negligente e irresponsável.
Cleusa sente desejo de se tornar uma jogadora de futebol profissional e atuar na seleção brasileira. Ela quer realizar muito este sonho, para que sua felicidade se complete. O poder do inconsciente de Cleusa, esta ligado ao Id. Pois, ela busca de todas as formas realizar seu sonho e assim alcançar sua satisfação e prazer, deixando o filho de 10 meses de lado.
Já Olavo, consciente pelo dever de responsabilizar pelo filho, que é mal cuidado pela mãe, empolgada com o futebol. A percepção de Olavo julga as atitudes de Cleusa. O seu inconsciente esta ligado ao superego. Pois, para ele os cuidados e responsabilidades com o filho é mais importante do que a sua satisfação e realização do prazer.
Também, Cleusa tenta se dividir entre seu sonho e seu filho. Mas, acaba sendo negligente com os cuidados com a criança. Suas atitudes a levam a ter um frustação mental, que a impede de realizar as duas funções bem.
CASO 2.5- Uma flor com um só marido.
O caso 2.5, relata a vida de Everaldo que desde muito novo começou a cometer pequenos furtos. Quando era adolescente, chegou a ser detido uma única vez; mas foi liberado rapidamente por bom comportamento e também por falta de espaço para abriga-lo na Instituição. Adulto, participou de alguns assaltos; acostumou-se a ser rapidamente liberado. E acabou se tornando assaltante profissional. Mas, teve seu fim quando foi baleado e morto na saída de uma boate, por Betão, cuja companheira Flor, havia se apaixonado por Everaldo.
Everaldo, sempre sofreu rejeição da sociedade e com isso revoltou-se contra e acabou aproveitando a exclusão para obter vantagens próprias. Everaldo sempre foi anti-social e para ele seu dever era prejudicar a sociedade. O poder do seu inconsciente era denominado pelo Id, que buscava totalmente a realização de seus desejos não se preocupando com as consequências.
Já Betão, apaixonado por Flor, não se conformava de ter perdido o coração da amada para outra pessoa. Transtornado com essa situação e impulsionado pela raiva, acaba baleando e matando Everaldo. Sua atitude partiu de um transtorno mental causado por essa situação.
CASO 2.8- Trocada pela TV
O caso 2.8, relata a revolta de Amália, enfermeira plantonista da UTI, que acaba procurando um advogado com a intenção de separar-se de Haroldo, que é bancário. Eles são casados há oito anos e não tem filhos.
O motivo de ela estar disposta a se separar e que a convivência dos dois esta pouco harmoniosa e difícil de ser suportada. Ela revela que da grande importância as coisas simples do dia a dia a dois, assim como, fazer as refeições juntos. Entretanto, segundo ela, Haroldo só se importa com a satisfação imediata de suas necessidades. Ele não a espera para jantar juntos, fica assistindo TV e não lhe proporciona a atenção que ela deseja. Amália diz que estas situações afasta-os cada vez mais e por isso ela quer se separar. Amália acredita que o marido ira criar problemas e provocar uma “provável batalha judicial”.
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