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RESENHA CRITICA - BASES PARA UMA METODOLOGIA DA PESQUISA DO DIREITO - UNIC

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.347 Palavras (6 Páginas)  •  1.383 Visualizações

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RESENHA CRITICA

                                                                                           

Kayo Cesar de A. Tozeti

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Professora Diana

Direito FAIR Noturno.

RONDONOPOLIS - 2014

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RESENHA

                  “BASES PARA UMA METODOLOGIA DA PESQUISA DO DIREITO”

               João Mauricio Adeodato

Kayo Cesar de A. Tozeti

Professora Diana

RONDONOPOLIS – 2014

RESUMO DA RESENHA.

Em Bases para uma metodologia da pesquisa em direito, o professor Dr. João Maurício Adeodato busca em sua essência o ensinamento de algumas experiências vividas pelo autor (Livre Docente), A qual ele explica a melhor forma e as maneiras adequadas para um melhor aprendizado em um trabalho, seja qual for, ensinamentos simples e muito eficazes aqueles são sábios e tem visão de um trabalho o qual nenhum se iguale. Fala também sobre alguns contras que se tem em ser graduado, obstáculos a serem batidos, ou seja, ensinando aqueles de interesse para que não cometam o mesmo erro.        

Sumário

Ensinamentos        

O Desanimo        

A modo de pesquisa        

Clareza em um Trabalho        

V – Bibliografias        

ENSINAMENTOS

O ensino jurídico vem atravessando mais uma grande modificação estrutural, o que vem provocando debates com mais discuções. Embora se venha escrevendo copiosamente sobre metodologia de pesquisa no Brasil, o Direito tem sido sistematicamente esquecido A pesquisa jurídica é a das mais atrasadas do país e os investimentos do governo na área são irrisórios, não obstante ser o Direito um dos cursos superiores mais importantes e procurados pelos egressos do segundo grau no país. 

O DESANIMO

Além da ignorância sobre como pesquisar e como apresentar os resultados de suas pesquisas, os juristas estão em geral tão envolvidos com problemas práticos dos dias comuns, que não têm tempo para estudos mais aprofundados. A pesquisa toma tempo, exige grande dedicação e as recompensas imediatas são mais discretas, ainda que seu resultado, o saber, seja extremamente útil no tratamento de problemas práticos dos dias comuns. Daí a resistência de muitos setores conservadores a mudanças mais profundas, procurando desqualificar a pesquisa e a pós-graduação. Como não a obtiveram nem a querem ou podem obter, revoltam-se contra o estabelecimento de critérios e contra aqueles que esforçam-se nesse sentido. É importante observar que todas as críticas ao "excesso de importância" dado à pesquisa e à pós-graduação em Direito venham, sem exceção, de pessoas que não conseguiram uma coisa nem outra.

Nunca se viu um doutor menosprezando publicamente a importância da pós-graduação..   O tema do trabalho não precisa necessariamente ser original. É bastante que o enfoque, a atitude do pesquisador o seja. Costuma-se dizer que uma dissertação de mestrado ou monografia de pós-graduação pode-se reduzir a comentar um tema qualquer, ficando a exigência de originalidade adstrita à tese de doutorado. Isso não procede. Evidentemente a originalidade científica é uma virtude e deve ser buscada, qualquer que seja a dimensão ou a pretensão do texto a ser produzido. Estratégias para reduzir um tema jurídico são basicamente por assunto.

O MODO DE PESQUISAR

 Pesquisar é quase sinônimo de estudar, significando, quando muito, uma forma especial de estudo. Não só um advogado, mais qualquer outra pessoa que estude no âmbito juridico estuda para melhor fundamentar sua argumentação, sem dúvida. Especificamente, contudo, o trabalho de pesquisa é mais ambicioso, apresentando-se de forma sistemática, com pretensões de racionalidade e aplicação generalizada. Ele precisa apoiar-se o mais claramente possível no objeto investigado, seja este objeto formado por eventos, um conjunto de normas ou opiniões de leigos, agentes jurídicos, doutrinadores.

FONTES CERTAS

Daí a importância das fontes de referência, que serão comentadas adiante. Ainda que um trabalho de pesquisa possa ser predominantemente conceitual ou predominantemente empírico, o pesquisador deve ter o cuidado de explicitar as inter relações entre as duas formas de abordagem: se quiser conceituar a diferença entre a prescrição e a decadência, por exemplo, nada melhor do que ajuntar fatos reais e atuais, além da análise de precedentes, jurisprudência, casos concretos. os livros e artigos especializados Certamente são as principais fontes de pesquisa em Direito  o que contraria as tendências mais modernas, quando tempo é escasso e precioso.

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