Relatório Livro Ética a Nicômaco
Por: joao2028 • 24/10/2021 • Resenha • 396 Palavras (2 Páginas) • 115 Visualizações
O homem é bom por natureza.
As qualidades são descobertas quando se compara e nega a qualidade, pois para saber o que é justo é necessário saber também o que é injusto.
E em outros casos aquelas que já possuem qualidade. O justo é tudo aquilo que é conforme a lei e correto e em contraposição o que é ilegal, é incorreto.
As leis possuem esse grande aspecto em razão de visarem o interesse comum e o bom funcionamento da sociedade que se não fossem definidas poderiam ser ditas como não sendo erradas.
Um exemplo desse caso é passar no vermelho no trânsito pois sem as outras pessoas por perto, passar num farol vermelho não tem problema, mas num contexto de rua, em que mais pessoas existem isso é completamente errado por ser um ato egoísta que coloca a vida dos outros em risco.
Assim, com esse exemplo, a justiça tem a capacidade de produzir e preservar a felicidade compondo a comunidade política.
Justiça é a maior virtude, a excelência moral, aqueles que tem senso de justiça podem aplicar em si memso e no próximo, a justiça é sempre aplicada ao próximo.
A justiça está sempre ligada a igualdade e a virtude (virtude está no meio) e isso está correlacionado com a proporcionalidade muitas vezes, outras vezes sendo absoluta, retratando a frase tratar os iguais com igualdade e os desigualdade com desiguldade. Todos os homens devem buscar a justiça e devem ser guardiões da igualdade e da justiça, não só os governantes.
A amizade para Aristóteles existem de várias maneiras diferentes, e essa questão está diretamente ligada a amizade, nelas se destacam: por prazer, por interesse e por excelência moral (verdadeiras amizades), a verdadeira amizade, a por excelência é aquela que está presente nas adversidades e nos momentos de sucesso, e isso também se aplica aos governantes e governados, devendo ser amistosa e justa.
O homem deve ser justo virtuoso, não nascemos justos e éticos, precisamos lutar para agir de forma justa e ética, numa eterna aprimoração e vigilância. Homem deve praticar essas essências morais, sempre pensando nas nossas ações para evitar se deixar ser levado pelas emoções e impulsos, saber reconhecer a ignorância, buscar a equidade, buscando o equilíbrio e o meio termo nas ações.
Também tendo a inteligência emocional, que nos baliza para muitas emoções para ajudar a agir de certa medida, a medida do meio, sendo muitas das vezes demostrada na lei.
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