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Resumo O Processo

Por:   •  3/11/2016  •  Resenha  •  1.302 Palavras (6 Páginas)  •  353 Visualizações

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Resumo do Livro “O Processo” de Franz Kafka

 Fonte: http://lerebooks.wordpress.com

        A história começa com a invasão do quarto do senhor Josef K. por alguns homens que alegam que o mesmo esta preso. K. então pede explicações e que estes homens se identifiquem  pois não usam fardas ou qualquer outro meio que os faça identificáveis por ele. Os homens no entanto, não lhe dão muitas respostas e tampouco se identificam, dizem apenas que são funcionários e que estão cumprindo ordens. E dizem ainda que há um processo correndo contra o senhor K. Sem mais esclarecimentos, é levado ao encontro do inspetor, que também não lhe diz muitas coisas. E depois de conversarem diz que K. pode ir trabalhar, mas que o mesmo encontra-se preso.

        K. e três colegas de trabalho que estavam na casa dele, que devida a toda confusão, ele não os reconheceu.  Alugam um carro e vão para o banco. K. não entende muito bem o que estava acontecendo. Quando voltou para a pensão, foi falar com a senhora Grubach e pedir desculpas sobre o que havia acontecido pela manhã. Aproveitou para falar sobre uma moça que morava na pensão. Comentou sobre o horário que ela chegava em casa. A dona Grubach não o entendeu e a conversa teve um desacordo. Desse modo, K. resolveu esperar pela chegada da moça, para conversar com ela. Entretanto quando ela chegou, já era tarde, então foram conversar no quarto dela. O sobrinho da dona da pensão dormia ao lado, e acordou com o barulho dos dois conversando. A moça pediu que ele fosse para seu quarto, e ao sair a beijou e se foi.

        Josef K. recebeu a informação de que no domingo deveria ir à um casa para o seu primeiro interrogatório. Mas não disseram a hora e tampouco a localização exata do lugar. Ao chegar no endereço indicado, não sabia qual era o quarto correto , então inventou um nome de um carpinteiro e foi pedindo informações, achando que assim acharia mais facilmente. Mas enganou-se.

        K. foi levado por um homem até a sala de interrogatório. Quando lá chegou, a sala estava cheia de pessoas que se dividiam à direita e à esquerda. Estas pessoas permaneceram na mesma sala durante o tempo em que ele conversava com o juiz de instrução. K. expos suas justificativas e denunciou a forma com que havia sido tratado dias antes pelos funcionários da justiça. Josef K. falou o tempo todos, e o juiz pouco acrescentou ou esclareceu a ele sobre seu processo. Assim sendo, K. deixou-os lá e foi embora.

        Ele ficou esperando que fosse novamente intimado, mas não foi.  E assim, resolveu voltar no sítio no domingo. Mas ao chegar, deparou-se com a mulher que o observava quando esteve sendo interrogado pela primeira vez. Ela disse a ele que não haveria interrogatório naquele dia. Ficaram conversando por algum tempo, até que a mesma lhe ofereceu ajuda. Um estudante de direito apareceu e a levou para ver o juiz de instrução. Então k. saiu da sala, e encontrou um homem. K. percebeu que ele era oficial. Conversaram um pouco, e o homem convidou-o para ir até a outra sala, pois segundo ele, havia coisas que seriam do interesse de Josef. Chegando lá, K. observou que havia várias pessoas.

        Então acompanhando o agente de diligencias, foi andando salas adentro. Passado um tempo, K. disse que queria voltar, mas o agente disse a ele que não poderia ir com ele, e que era só seguir. Mas K. pensou não quis voltar sozinho, e falou em alto tom que ele o acompanhasse. Nisso, apareceu uma mulher e um  homem. Eles observaram que K. estava passando mal, então o levaram para fora.

        K. voltou para casa. Passaram-se dias. Ele queria falar com a menina Burstner, mas foi em vão. Certo dia, ouvindo alguns barulhos na pensão, foi falar com a senhora  Grubach, e ele lhe disse que a menina  Montag estava mudando-se para o quarto da menina Burstner.

        Passando em frente a uma sala, K. ouviu conversas, e ao  adentrá-la viu os dois guardas e o verdugo. Eles disseram que seriam castigados fisicamente porque K. os denunciou. Ele sem vão tentou evitar o castigo, oferecendo dinheiro ao verdugo.

        Dias depois, K estava no banco, e seu tio foi visitá-lo, e queria saber sobre o processo. K. disse que era melhor irem conversar em outro lugar. Foram andando pela rua. Pegaram um carro e se dirigiram à um lugar próximo da repartição da justiça. O tio de Josef foi procurar um advogado para falar do caso. Ao chegar à casa, uma moça atendeu-os, e levou-os ao quarto do advogado. Começaram a conversar. No quarto estava também o chefe da repartição.  Ouviu-se um barulho, e K. foi ver o que aconteceu. Ao chegar na sala, a moça estava a esperar por ele. Ficaram conversando. K. beijou-a, e ela saiu. O tio de k. apareceu, e brigou com ele pela demora em retornar ao quarto, para conversarem sobre seu processo.

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