Resumo Penal
Por: Dyana.1 • 15/10/2016 • Trabalho acadêmico • 847 Palavras (4 Páginas) • 244 Visualizações
Infanticídio art 123 Cp: Consiste na conduta da mãe que em estado poerperal (toda mulher passa), mata seu filho
recém nascido ou neonato (começou o parto e ainda não finalizou). Trata-se de um espécie de homicío dolosoégio
privilegiado, cujo o privilégio é concedido em virtude da influência do 'estado poerperal' sobre o qual se ,
encontra a parturiente. O privilégio constante dessa figura típica é essencial, pois sem ele o crime sera outro
(homicídio).
Bem Jurídico tutelado: Passagem da vida intra uteria para extra uterina, e vida humana extra uterina, preocupa-se
o Estado em preserva a vida do indivídio desde o começo do seu nascimento.
Classificação: Crime doloso, passivo (?), material, de forma livre, comissivo (exceção art 13 inciso 2 CP),
instantâneo, unissubjetivo, plurissubisistente, admite a tentativa. crime próprio(somente a mãe puerpera pode
praticas o crime em tela, contudo nada impede que terceiro responda por esse delito na modalidade de concurso
de pessoas)
obs: Não pode passar de 30 dias para se configurar crime de infanticídio, pois a criança não será mais recém
nascida.
obs: Sujeito passivo que ja se encontra morto. crime imposssível
Obs:sujeito passivo adulto: crime de homicídio
obs: Se a mãe em estado puerperal matar outra criança é infanticídio putativo.
Considerações:crime dolodo , livre, culposo, ecercicio, pleno, força livre, maior, justiça, aniversário, junior. lacerda, dyana, renata
calebe, jennifer, wallace melquias hino , bruna, bento, junior, pilares, .kjdliaugvk\bci
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BQRHGR LRIR LIR LIR IR IUURBÇU ÇORI ÇR ÇORB RÇ ÇQIRGBI ÇRHR BRI IRBBLGIR LERA Máquina do Mundo
(Carlos Drummond de Andrade)
E como eu palmilhasse vagamente
uma estrada de Minas, pedregosa,
e no fecho da tarde um sino rouco
se misturasse ao som de meus sapatos
que era pausado e seco; e aves pairassem
no céu de chumbo, e suas formas pretas
lentamente se fossem diluindo
na escuridão maior, vinda dos montes
e de meu próprio ser desenganado,
a máquina do mundo se entreabriu
para quem de a romper já se esquivava
e só de o ter pensado se carpia.
Abriu-se majestosa e circunspecta,
sem emitir um som que fosse impuro
nem um clarão maior que o tolerável
pelas pupilas gastas na inspeção
contínua e dolorosa do deserto,
e pela mente exausta de mentar
toda uma realidade que transcende
a própria imagem sua debuxada
no rosto do mistério, nos abismos.
Abriu-se em calma pura, e convidando
quantos sentidos e intuições restavam
a quem de os ter usado os já perdera
e nem desejaria recobrá-los,
se em vão e para sempre repetimos
os mesmos sem roteiro tristes périplos,
convidando-os a todos, em coorte,
a se aplicarem sobre o pasto inédito
da natureza mítica das coisas.
(Trecho de A Máquina do Mundo, de Carlos Drummond de Andrade).
Vou-me Embora pra Pasárgada
(Manuel Bandeira)
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d’água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha
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