Trabalho Faça Parte dos 5%
Por: Lucas Roncaglia • 24/5/2015 • Tese • 726 Palavras (3 Páginas) • 511 Visualizações
7.9 Faça parte dos 5%
Ao analisar o texto, percebemos que a visão estatisticamente de que apenas 5% de pessoas que fazem a diferença é um ideia neopositivista, não podemos marcar uma geração que uns serão “vitoriosos ou derrotados” para a vida.
Ao analisarmos a troca de grupo, podemos tirar como analise que se refere ao tempo, que ao juntarmos as experiências obtidas podemos crescer e fazer certa diferença entre os grupos vividos e nos grupos que iremos vivenciar.
O professor jogou essa análise para poder chocar os alunos para aquele momento, afim de que os mesmo possam refletir de uma maneira equivocada para a realidade. Todos podemos fazer a diferença, pois pensamos diferente e agimos diferenciado de cada individuo e nosso jeito de agir que nos deixa singular perante as ocorrências do mundo.
7.10 o Homem e o mundo
Resolver o problema entre os homens e homens, está no conceito de resolver problemas de interesses, cada homem tem o seu próprio interesse, que sempre irá trazer um embate entre interesse de outro individuo. Esse choque de interesses podem trazer consequências e conflitos que afetam outros indivíduos em comum. Temos o exemplo das guerras, que é o resultado entre uma disputa de duas ou mais nações com interesses próprios que acabam afetando a vida de toda a população.
Buscar um impasse para que os conflitos entrem homens sejam resolvidos seria a primeira medida para resolvermos os problemas do mundo.
Podemos apresentar para as crianças ou para os nossos alunos as problemáticas sobre o mundo sendo uma atividade com a finalidade de obtermos opiniões e visões deles sobre o que está acontecendo, afim de propiciarmos a investigações e a curiosidades e a busca criativa de problemáticas da mente juvenil.
7.11 Professores reflexivos
A mudança de escola, de turma ou de grau serve de experiência para os alunos levarem para a vida. Sempre viveremos com mudanças e temos que saber lidar com isso e tirarmos como aprendizagem essas novas fases.
Ao sairmos de algo certo e irmos em direção as incertezas somos estimulados a buscarmos a adaptação no novo local. Poderemos ser apenas mais um na sala de aula por exemplo, mas a experiência que tivermos obtidos anteriormente nos ajudará a contextualizar com a nova fase que estaremos enfrentando.
Certamente o novo local não será da forma que pensamos ou que gostaríamos que fosse, mas isso não impede que tornamos o local mais agradável possível. Fazemos novas amizades, temos novos contatos e também novas disciplinas para aprendermos. Tudo ira depender se estaremos preparados ou não para o que virá após as mudanças.
Ao analisarmos a educação brasileira, vemos uma distancia entre a educação dada nos colégios particulares e nos colégios públicos. A educação fornecida pelas instituições particulares tem como finalidade principal fazer com que os alunos sejam preparados para serem aprovados pelas universidades publicas e dessa forma utilizam do método de conteúdo maciço afim de que o aluno absorve todo o conteúdo e logo que fosse aprovado pela universidade todo esse conteúdo se perderia. Com os alunos de instituições publicas a realidade é diferente, a maioria dos colégios não consegue repassar conteúdos específicos para os vestibulares de universidades e muitos alunos também não possuem o tempo necessário para se prepararem. Muitos alunos acabam tendo que ter estudar durante um período e no outro trabalhar para poderem auxiliar a família financeiramente.
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