AS INFLUÊNCIAS DAS BARREIRAS NÃO TARIFARIAS NA EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE NEGÓCIOS

CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS

AS INFLUÊNCIAS DAS BARREIRAS NÃO TARIFARIAS NA EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (2007 – 2017)

Ana Flavia Gomes

Andressa Morais Castilho

Gabrielle da Silva Sousa

Marcela Jacometti Barros

São Paulo

2018

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ANA FLÁVIA GOMES RGM: 1516450-1

ANDRESSA MORAIS RGM: 1536371-6

GABRIELLE SOUSA RGM: 1520628-9

MARCELA JACOMETTI RGM:

AS INFLUÊNCIAS DAS BARREIRAS NÃO TARIFARIAS NA EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (2007 – 2017)

Projeto de monografia apresentado à Faculdade de Ciências Administrativas e Negócios da Universidade Cruzeiro do Sul, como exigência para aprovação em Trabalho de Curso I, do curso de Ciências Econômicas.

Orientador: Prof. Me. Luiz Paulo Ribeiro Siqueira

São Paulo

2018

Sumário

1        OBJETIVOS E OBJETOS        6

1.1 Tema e Delimitação        6

1.2 Problema da Pesquisa        6

1.3 Objetivo Geral        6

1.4 Objetivos Específicos        6

2. JUSTIFICATIVA        7

3. ESTRUTURA IMAGINADA PARA A MONOGRAFIA        8

3.1 Procedimento Metodológico        8

3.2 Referencial Teórico        8

3.3 Revisão Bibliográfica        9

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1. OBJETIVOS E OBJETOS

1.1 Tema e Delimitação

As influências quantitativas das barreiras não tarifárias na exportação de carne bovina: 2007 a 2017

1.2 Problema da Pesquisa

(MARCELA – FALTA ALTERAR)Considerando as principais definições para a liquidez de um ativo (incluindo a moeda), é possível afirmar que as moedas virtuais, especialmente a Bitcoin, possui liquidez? Qual seria a categoria de sua liquidez? É possível mensurar sua liquidez? Sendo possível, qual seria o grau de sua liquidez? Qual é o significado da liquidez da Bitcoin?

1.3 Objetivo Geral

O presente trabalho tem como objetivo analisar a cadeia de produção de carne bovina no Brasil de meados de 2007 a 2017 e seu desempenho dentro da economia pecuária do país e dentro da economia mundial, buscando analizar as barreiras não tarifárias e avaliar a sua influência quantitativa nos niveis de importação.

1.4 Objetivos Específicos

 

• Tendo como objetivo complementar o objetivo geral, a monografia apresentará os objetivos especificos:
• Analisar a criação e o desenvolvimento da criação de gado e suas principais contribuições para a economia do Brasil;
• Avaliar indicadores econômicos de resultados da produção e exportação de carne bovina brasileira de 2007 a 2017;
• Levantar a posição mundial do Brasil no setor de produção, detenção e exportação de carne bovina assim como seus concorrentes de mercado e mercados consumidores;
• Levantar dados quantitativos dos efeitos da utilização da política de barreiras não tarifarias na exportação de carne bovina e calcular seus indicadores;
• Levantar um breve histórico da relação brasileira no comércio exterior com ênfase na exportação de carne bovina.

2. JUSTIFICATIVA

Segundo o censo agropecuário de 2006 do IBGE, a pecuária é a atividade que mais ocupa o território brasileiro com aproximadamente 158,70 milhões de hectares, contendo segundo maior rebanho a nível mundial, ficando atrás somente da Índia que não pode ser considerada um concorrente direta do Brasil, já que o uso do gado está relacionado a religião e as exportações indianas são de qualidade inferior e os mercados destinados as exportações possuem menores exigências sanitárias, logo seu preço é mais baixo.

Os principais consumidores mundiais de carne bovina são Uruguai que consome 43,1 kg/capita, a Argentina 38,6 kg/capita em terceiro lugar está o Brasil com 25,7 kg/capita, seguido dos Estados Unidos da América com 25,6% kg/capita segundo os dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico(OECD).

As exportações de carne bovina representam 2,3% dos principais produtos exportados além de ser o 5º produto mais exportado na pauta de produtos básicos, correspondendo a cerca de $ 5.069,89 milhões de dólares, conforme relatório do Ministério da indústria, comércio exterior e serviços (MDIC).

Os principais estados exportadores de carne bovina em 2017 foram Mato Grosso (22,8%), São Paulo (18,8%), Goiás (15%) e Minas Gerais (10,9%).

De acordo com o departamento agrícola dos Estados Unidos (USDA) a produção da pecuária global deve crescer 2% em 2018. As perspectivas do mercado de carne bovina estão prósperas, estimando um aumento de ganhos de 5%, a demanda global e os preços competitivos são fatores influenciadores nesse aumento, os preços devem ser levemente inferiores para o Brasil e os Estados Unidos que são os maiores exportadores de carne bovina.

O Brasil tem oportunidade de expansão através da demanda doméstica intensa, exportações recordes além dos preços elevados na venda de carcaças e miúdos. Tendo previstos uma alta de 5% das exportações em 2018.

Diante desse cenário podemos compreender a importância do mercado de carne bovina no Brasil, nota-se que as constantes imposições de barreiras ao comércio internacional impactam vigorosamente o setor.

As barreiras possuem o intuito sendo essas divididas em dois tipos as barreiras tarifárias das quais incide um valor monetário sobre o produto, e as barreiras não tarifárias que são restrições de quantidades, quotas, licenças e ainda medidas sanitárias e fitossanitárias.