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Analise de Conjuntura Econômica – Supermarché S.A

Por:   •  28/7/2019  •  Trabalho acadêmico  •  4.986 Palavras (20 Páginas)  •  281 Visualizações

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Analise de conjuntura Econômica – Supermarché S.A

Trabalho pertinente ao modulo de Economia Empresarial, de Pós-Graduação lato sensu, Nível de Especialização, da FGV/IDE como pré-requisito para a obtenção do título de Especialista.

Orientador: Anderson Pellegrino

GUARULHOS – SP

2019

ÍNDICE

Atacarejo        3

Conceito do Atacarejo        3

Perspectiva de Mercado        7

Acesso a Crédito - Facilidade nos pagamentos        10

Cartão fidelidade marca própria        11

Marco Regulatório        14

Marco regulatório do setor        16

Projetos de reformas em andamento        19

Processo de Abertura da Empresa        20

Contrato Social        20

CNPJ        21

Alvará na Prefeitura        21

Inscrição Estadual        21

Alvará do corpo de Bombeiros        21

Alvará de funcionamento        21

Cadastro na previdência Social        22

Aparato Fiscal        22

Tempo de Abertura de entidade jurídica no Brasil        22

Renda per capita        22

PMC – Índice de volume de vendas no comercio varejista        23

Conclusão        24

Bibliografia        26

Atacarejo

A forma que o empresário encontrou de explorar os dois segmentos de comercialização mais conhecidos no Brasil é o atacado e o varejo na mesma loja física. Deixando de lado uma loja só para atacado e outra para o varejo.

O atacarejo no Brasil segue em desenvolvimento e caindo no gosto da população que busca preços melhores, seu público alvo não se importa para uma loja com o design moderno e a cada dia passa consumir mais produtos, gerando uma renda uma receita indispensável para o empresário.

Conceito do Atacarejo

Criado pelo Otto Beisheim o seu conceito ficou conhecido como Cash and Carry (pague e leve) na década de 60 onde abriu a primeira loja na cidade de Mülheim. A intenção era expor o produto e o cliente escolher sem a intermediação de vendedores e levar para casa.

No Brasil na década de 70 na cidade de São Paulo o Makro inaugurou a primeira loja com o conceito atacadista, com o tempo o segmento teve inúmeras mudanças para atender a demanda do mercado.

Diferenciais:

Política de preços:

Por comprar em grandes escalas, os atacadistas conseguem reduzir seus preços e ter um poder de barganha melhor, e isso acaba refletindo no preço final. O preço mais competitivo atrai clientes e a sua concorrência se vê obrigada a se mexer.

No atacadista geralmente tem três tipos de preços: Primeiro consumidor final (pequenas quantidades), comerciantes (médias quantidades) e o atacado (grandes quantidades). O preço diminui de acordo com a quantidade, quanto maior, menor será seu preço.

O grande problema em atrair o consumidor final era a diversificação de um único produto com sabores e aromas diferenciados. Se existisse uma promoção, poderia levar um único sabor. O empresário encontrou a solução e decidiu fazer a promoção diversificando sabores o que se tornou um diferencial para o consumidor final.

Localização

Em busca incansável de reduzir seus custos, os atacadistas encontraram oportunidades em alocar suas lojas nos subúrbios. Com os preços de alugar/comprar os imóveis infinitamente mais barato do que o centro metropolitano se torna o diferencial na sua política de preços.

Lojas

As lojas atacadistas não têm o apelo por um visual bonito e atraente, reduzindo seus custos por não ter que gastar com design, armazenamento e estoques em outro espaço físico, são lojas com prateleiras de palhetes altíssimas e na parte inferior tem as prateleiras para o cliente escolher o produto.

Com o conceito pague e leve, reduziu os números de vendedores, os funcionários são os repositores que geralmente dão informações de localização dos produtos, não tem a obrigação de oferecer e vender os produtos das lojas.

Por não serem lojas com grandes investimentos geralmente são considerados armazéns, não tem açougues e padarias onde o custo é alto para atender as normas da vigilância sanitária.

Nos caixas são disponibilizados caixas, as mesmas que são usadas para repor os produtos na loja e o próprio cliente embalam seus produtos.

O empresário eliminou funções que são primordiais nos hipermercados e supermercados, como: Vendedores, empacotadores, padeiros e açougueiros, deixando apenas os repositores. O público entendeu o conceito e vão nessas lojas em busca de preços, muitos deles aceitam trocar de marca e consumir um produto inferior.

Levando em consideração que a carga tributária trabalhista no Brasil é alta, onde um empregado pode custar em torno de 70% a 80% do seu salário, reduzir a quantidade de empregados é ter a certeza que seu custo final será mais barato.

Fidelização de Clientes

A crise que afeta diretamente a classe trabalhadora que busca oportunidades para economizar e olham com bons olhos para as lojas que oferecem preços melhores.

A fidelização com descontos é um novo atrativo para os consumidores finais que obtém cupons de descontos e cartões de crédito. Aqueles que somam uma quantidade de pontos ou que adquire o cartão pagam menos.

Tipos de Comércio:

Vendas Profissionais:

Formato que visa atender empresas e atendem vários segmentos que usam alimentos. Os benefícios de atender esse nicho de mercado é a fidelização dos clientes e vendas em grandes escalas.

Para o cliente o grande diferencial é o atendimento personalizado de entregas agendadas e pedidos de urgências com entregas rápidas e a forma de pagamento faturado por alguns dias e até mesmo parcelado.

Televendas

As vendas por telefone vem há muitos anos e esse contato “humano” também fideliza o cliente e o mesmo entende algumas políticas empresariais. A negociação entre vendedor e comprador é um diferencial para fechar os negócios.

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