A COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA

A todo o momento, em diferentes situações, existe a discussão sobre pessoas serem mais inteligentes do que as outras.

No trabalho, na escola, entre os amigos ou em qualquer outro lugar, podem ocorrer situações em que a inteligência vire pauta de discussão ou de julgamento.

Um exemplo simples é de um aluno X que adora língua portuguesa e não dá muita importância para aula de química, ser questionado em sala de aula pela professora de química para responder a uma questão.

Ele a responde errado ou diz que não sabe responder. Imediatamente um aluno Y que se identifica melhor com a matéria a responde. Conclusão: Os alunos vão achar que o aluno X não é inteligente o suficiente ou que o aluno Y é muito inteligente.

Acredito que a inteligência depende de vários fatores, conhecimentos, afinidades sobre o tema, experiência de vida...

Faz muito sentido quando falamos que um índio, que vive na floresta, conhece todos os caminhos e perigos e seria inteligente o suficiente para auxiliar uma pessoa perdida, por exemplo. Ele tem naquele momento, mais conhecimento e inteligência sobre o local para ajudá-lo.

Na unidade 01, pudemos ver que nos estudos de Gardner, foi desenvolvida a teoria das inteligências múltiplas e concluiu-se que o cérebro do homem possui 08 tipos de inteligência, sendo que algumas pessoas desenvolvem uma ou duas delas, ou seja, cada pessoa tem um tipo de afinidade e capacidade no aprendizado de alguns assuntos e/ou interesses do que o outro.

Isto, porém, não significa que algumas pessoas sejam mais inteligentes do que outras, mas sim, que o nível de interesse sempre acaba pendendo mais para um lado que o do outro não pendeu.