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A PUBLICIDADE NO ESTADO NOVO A ERA VARGAS

Por:   •  15/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.373 Palavras (6 Páginas)  •  812 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

AMANDA MARTINS

CAMILA CRUZ

CAROLINE CARVALHO

GABRIELA GRANDO

GABRIELLY MARINHO

LETICIA TEIXEIRA

LUCAS ALVES

A PUBLICIDADE NO ESTADO NOVO

A ERA VARGAS

SÃO PAULO

2017

AMANDA MARTINS

CAMILA CRUZ

CAROLINE CARVALHO

GABRIELA GRANDO

GABRIELLY MARINHO

LETÍCIA TEIXEIRA

LUCAS ALVES

A PUBLICIDADE NO ESTADO NOVO

A ERA VARGAS

TRABALHO APRESENTADO A DISCIPLINA INTRODUÇÃO A PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI MOOCA (SP)

PROF.: DANIEL SIQUEIRA

SÃO PAULO

2017

RESUMO

O governo de Getúlio Vargas foi de 1937, após o golpe, até 1945. Durante sua presidência, Vargas criou o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), com o objetivo de controlar os meios de comunicação, censurando o que não era vantajoso para si e destacando o que era satisfatório para a propagar uma boa imagem de seu governo.

O cenário brasileiro nessa época era de um regime ditatorial, e para que a sociedade tivesse uma boa imagem de seu líder, o esforço na propaganda foi essencial e necessário para, dessa forma, criar um sentimento de dependência nos trabalhadores.

Sabemos que existem muitos tipos de propaganda, e para cada público, devemos saber qual tipo devemos usar para melhor atingi-los. Durando a Era Vargas, a propaganda mais usada foi a informativa, seguida da comparativa e promocional, respectivamente.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 04

2 ERA VARGAS 05

2.1 DIP 05

2.2 IMPORTÂNCIA DA PUBLICIDADE 06

2.3 CARACTERISTICAS 07

3.0 CONCLUSÃO 08

REFERÊNCIAS 09

1. INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem como objetivo mostrar como era a publicidade há alguns anos, mais especificamente durante a Era Vargas (1937 – 1945), na qual foi criado o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda). Nesse documento, iremos explicar como era o funcionamento e qual era a função desse departamento, dando ênfase à sua importância no cenário da época.

2. ERA VARGAS

Foi um período compreendido entre 1937 e 1945 e comandado pelo presidente Getúlio Vargas, que aplicou um golpe em 1937, garantindo que o poder permanecesse em suas mãos por alguns anos.

Estando no poder, Vargas criou meios de controlar as pessoas para defender os seus interesses.

2.1 DIP

O DIP – Departamento de Imprensa e Propaganda, foi um departamento criado por ele, com o objetivo de controlar os meios de comunicação, censurando o que não era de seu interesse e intensificando o que era favorável ao seu governo.

Desde o momento em que viu consolidar-se o golpe que o levou ao poder em 1930, Vargas mostrou-se preocupado em estruturar seu governo, ancorando-se em mecanismos de propaganda e controle da opinião pública como meio de difundir suas ideias e os ideais que norteariam sua atuação política.

- Suas ideias e os ideais que norteariam sua atuação política. Estruturado como uma verdadeira máquina da propaganda governista, Estruturado como uma verdadeira máquina da propaganda governista..

- Há quem considere o DIP o superministério de Vargas

- Por meio de suas cartilhas o DIP transformou o aniversário de Vargas em efeméride escolar, de maneira que em centenas de escolas espalhadas pelo Brasil milhares de crianças lhe rendiam homenagens no 19 de abril

- Aos estudantes brasileiros o DIP dedicava a produção de cartilhas cívicas, onde a história do Brasil era contada de forma enviesada e a figura de Vargas pintada como a de um redentor predestinado à salvação do país.

- O DIP dedicava parte de seus recursos à censura aos meios de comunicação brasileiros. Nada (ou quase) escapava aos olhos atentos dos censores, que em 1942 chegaram a proibir a veiculação de 108 programas de rádio e quase 400 músicas, fosse pelo conteúdo nocivo aos interesses da pátria, fosse por letras de moral questionável, sobretudo em se tratando das marchas de carnaval.

- DIP dividia-se em cinco de divisões e décadas aos setores considerados estratégicos para a propagação do ideário do regime de Vargas.

- Brasil moderno e moralizado aliada à imagem de Vargas como um governante justo e firme.

- Em alguns períodos o DIP chegou a ser responsável por 60% dos artigos publicados em revistas e jornais por todo o Brasil. Era uma máquina de propaganda governamental como nunca se vira em terras brasileiras, certamente o órgão civil mais preponderante na fabulosa estrutura do Estado Novo.

- Responsável não só pela propaganda oficial do governo, mas sobretudo pela perpetuação da autoimagem de Getúlio Vargas e de seu projeto político.

- Soma-se a isso o fato de que o DIP era a expressão máxima da coerção do livre pensamento e expressão, incumbido

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