Amazon, apple facebook e google

Abstrato

Quatro empresas tinham, até 2012, crescido para dominar a infra-estrutura que todas as empresas dependem para alcançar os clientes on-line. Será que o equilíbrio de poder entre os quatro persistir, será que um assumirá o comando à custa dos outros três, ou são todos os quatro mais vulneráveis do que parecem às forças externas? Quais são as implicações para o ritmo em que os consumidores vão online? A Lei de Amara afirma que tendemos a superestimar a mudança no curto prazo e subestimá-la no longo prazo.

Dados, diz o professor Lawrence Summers, é o óleo novo, "um recurso extremamente valioso essencial à vida econômica." Os dados pessoais, o tipo de dados que convida pensamentos da privacidade, são uma parte grande desse "recurso extremamente valioso." Meu colega Peter Johnson e eu recentemente estimamos que os profissionais de marketing pagaram cerca de US $ 200 bilhões em 2014 por serviços que dependiam de dados pessoais. Isso é provavelmente entre 10% e 20% de todo o dinheiro gasto em marketing nos EUA, e está crescendo a taxas de dois dígitos. O número aumenta substancialmente se acrescentarmos o processamento de dados pessoais que acontece dentro dessas empresas de marketing que, na medida em que não envolve a compra e venda de dados, não é tão fácil de preço.

A União Europeia viu esta fonte de combustível económico chegar há muito tempo, e talvez porque a sua história ensinou a ser cauteloso, tem respondido ao longo das últimas duas décadas com regras de privacidade cada vez mais abrangente, mais recentemente o Regulamento Geral de Proteção de Dados . Os EUA, em contraste, não tem. Os EUA têm o que uma revisão recente feita por Solove e Hartzog chamou de "uma mistura de várias proteções constitucionais, estatutos federais e estaduais, delitos, regras reguladoras e tratados". Temos algum problema?

Antes de expressar uma opinião, eu gostaria de dar um pouco mais de textura à questão de quem seria regulamentado por uma política de privacidade abrangente. Três tipos de empresa podem ser distinguidos.

Primeiro, há a Apple, que faz seu dinheiro vendendo hardware, não publicidade, e afirma que não tem parte na economia de dados pessoais. Declarou o desarmamento unilateral da raça para usar os dados para o ganho econômico. Diz comprar nosso hardware e nem mesmo nós saberemos o que você faz com ele.

Em segundo lugar, há um grupo de empresas, entre elas o Google eo Facebook, que participam vigorosamente na economia de dados pessoais, mas não compram e vendem dados (ou não muito, de qualquer forma.) Eles dependem de uma relação de primeiro partido com seus clientes Para usar seus dados pessoais para alvejar a propaganda a eles.

Em terceiro lugar, existem centenas de empresas que, em conjunto, representaram cerca de US $ 100 bilhões da avaliação de dados pessoais de US $ 200 bilhões em 2014, que fazem a compra e venda de dados pessoais. Eles são o problema? Eles são certamente empreendedor. Incluem setores inteiros que não existiam há uma década e alguns, como plataformas de dados de terceiros, que não existem na UE ou que existem em forma muito reduzida. Eles aplicam dados ciência para resolver problemas de mercado-correspondência. Na medida em que editores como o New York Times ganhar receitas de publicidade no domínio digital, é a esses corretores