Desafio Profissional - Caso de Ana
Por: CesarBenelli • 28/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.432 Palavras (6 Páginas) • 243 Visualizações
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Marketing do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Matemática, Processos Gerenciais, Direito Empresarial, Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
SÃO PAULO – SP
Novembro / 2017
RESUMO
Ana uma das professoras da Aprendiz (escola de ensino fundamental), assume o cargo como diretora depois de receber 70% dos votos. Como tem uma pós-graduação em desenvolvimento sustentável, decide aplicar algumas práticas sustentáveis na escola, e depois de várias ideias que surgiram, ela escolheu implementar duas de imediato, trocando toda a iluminação da escola que gera um alto custo por lâmpadas mais econômicas, e também melhorar a gestão da organização afim de reduzir custos com papeis e impressões. Essa tarefa não é nada fácil, mas que de certa forma tem grandes conhecimentos e competência para aplicar essa nova cultura da escola.
Palavras-Chave: Nova gestão. Sustentabilidade. Economia. Responsabilidade. Compromisso.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 PASSO 1 5
2 PASSO 2 6
3 PASSO 3 7
4 PASSO 4 8
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 9
REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho, falaremos da nova gestão da escola Aprendiz, que foi fundada em 1993 e renomada na cidade de Curitiba. Ana uma das professoras que sempre teve um ótimo relacionamento com os seus colegas de trabalho, tem agora uma missão de assumir a diretoria da escola e fazer com que a mesma melhore de acordo com as solicitações dos pais dos alunos e principalmente de forma sustentável.
Afim de diminuir os custos, Ana começa com a substituição de lâmpadas na qual enfrenta uma situação com o fornecedor muito ruim ao receber as novas lâmpadas, mas que pode ficar tranquila diante as leis do consumidor.
Aplicar a questão de sustentabilidade é uma tarefa difícil porém possivel de inserir na escola, além de conscientizar toda equipe de alunos e funcionários do benefício que pode trazer a todos.
2 PASSO 1
Para ajudar Ana a verificar se a troca das lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED vai gerar economia na conta de energia elétrica da escola, foi realizado alguns cálculos que mostra a eficácia desta prática de sustentabilidade, na qual podemos observar que esta é a melhor opção para baixar os custos:
1 - Consumo antes (lâmpadas fluorescentes)
f(x) = 0,36 + 1000
f(1620) = 0,36 . 1620 + 1000
f(1620) = 583,20 +1000
f(1620) = R$1583,20
2 - Consumo depois (lâmpadas LED)
f(x) = 0,36 + 1000
f(900) = 0,36 . 900 + 1000
f(900) = 324 + 1000
f(900) = R$1324,00
3 – Diferença entre os valores encontrados:
R$1583,20 – R$1324,00 = R$259,20
Podemos concluir que o valor da conta antes da troca que era de R$1.583,20 e ao optar pela lâmpadas de LED o valor passará para R$1.324,00, ficando com uma diferença de R$259,20 que podem ser usados para outros fins.
2 PASSO 2
Levando em conta que trocar as lâmpadas fluorescentes pelas lâmpadas de LED é a melhor opção, Ana providenciou a compra, porém se deparou que algumas estavam quebradas e outras trincadas, sendo assim o fornecedor se recusa a resolver esse problema. Realmente ela está dentro dos seus direitos como consumidor, onde o fornecedor tem um prazo de 30 dias ou até 90 dias (no caso de um produto como lâmpadas), para trocar ou consertar um produto com defeitos aparentes, desde que apresente o cupom ou nota fiscal do produto, o que a lei não obriga é os fornecedores a trocar um produto por insatisfação do cliente e algumas trocas são feitas por fornecedores que queira apenas para conquistar ou fidelizar os clientes, importante ponto para lembrarmos sempre de certificar as regras de devolução sempre quando formos comprar um produto, mas no casa da Ana, a solicitação está sendo feita por receber um produto que já chegou com problemas, ai sim ela tem todo direito de consumidor de exigir que a empresa resolva essa questão com as lâmpadas que chegaram já com defeitos.
Para entendermos melhor sobre os direitos do consumidor, conforme a Lei do consumidor nº 8078/90, diz que: “Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.”
Diante deste caso, se o fornecedor se nega a trocar o produto, ou até mesmo a restituição do valor pago, Ana estará amparada pelas Leis do Consumidor e poderá exigir o cumprimento forçado da obrigação, ou até mesmo entrar na justiça contra a empresa por perdas e danos morais. Em alguns caso, se resolve através do SAC da própria empresa, e quando necessário pela ouvidoria. Hoje temos alguns sites disponíveis para que os consumidores possam expor suas reclamações de forma gratuita e que se a empresa não se opõe diante a reclamação feita, como esses sites
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