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DETERMINANTES HISTÓRICOS, TEORIAIS E ANALÍTICOS ENTRE O SERVIÇO SOCIAL E A "PROBLEMA SOCIAL"

Relatório de pesquisa: DETERMINANTES HISTÓRICOS, TEORIAIS E ANALÍTICOS ENTRE O SERVIÇO SOCIAL E A "PROBLEMA SOCIAL". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/11/2014  •  Relatório de pesquisa  •  478 Palavras (2 Páginas)  •  295 Visualizações

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INTRODUÇÃO

DETERMINANTES HISTORICOS, TEORICAS E ANALITICOS ENTRE SERVIÇO SOCIAL E “QUESTÃO SOCIAL”.

Com a perspectiva de analise critica da realidade mediante legado ao marxiano, o serviço social se colocou num grande esforço em romper com as visões endógenas e focalista que se eximiam de analises sobre as determinações das relações capitalistas na constitucionalidade da profissão.

Observando-se que com a publicação em 1992 de relações sócias e serviço social no Brasil foi demarcado, pelos autores Marilda Lamamoto e Raul de carvalho, o entendimento da profissão de serviço social como um tipo de especialização do trabalho coletivo, concretizando a primeira aproximação rigorosa da profissão ao legado marxiano. Sob essa perspectiva, dizem Lamamoto e Raul de carvalho, o entendimento da profissão de serviço social como um tipo de especialização do trabalho coletivo concretizando a primeira aproximação rigorosa da profissão ao legado marxiano.

Por circunstancias sócios históricos e instrucionais determinados pelo contexto brasileiro, e em razão do avanço analítico orientado de forma lenta e gradual pela maturidade politica, teórica e metodológica do final da década de 1970 a “questão social” pôde, então, ser apropriada como determinante da profissão na realidade. Profissional e o aspecto da luta de classe nos processos em que e inseriam Desenvolveram-se com caráter

Social da intervenção as assistentes sócias.

Sabemos que a questão social evidencia-se no século XIX ocasionada por grandes transformações econômicas, sociais e politicas desencadeada pelo processo de industrialização na Europa, com a “Tomada de consciência” por parte da classe trabalhadora de sua condição de exploração, onde o desenvolvimento econômico crescia na mesma proporção que o pauperismo.

Nesse momento de organização da classe trabalhadora que submetia a um degradante estado de pauperização, conscientes, organizados e estrategicamente situados com forças politicas (sindicatos, partidos políticos), inseridos na agenda do governo, problematizam os fatos reais e existem resposta do estado como a criação de regularidades sociais, dentre elas a legislação fabril. Desse modo, podemos compreender que o pauperismo seja o ponto de cristalização da questão social e representa o dado histórico e inédito do século XIX (Castell 1995).

Segundo castell (1995), o “social” existe desde o século XVI, através de intervenções publicas que com da assistência aos indigentes, passando pela regulação estatal da organização do trabalho. Porém a assistência publica se resumia basicamente a situações de indigências, onde estruturas da assistência confessional não haviam sido rompidas.

A produção industrial impôs uma nova fisionomia ao contexto social, e surge um novo tipo de regulação que se rege pelo estatuto do direito do cidadão e do dever do estado, e este era sempre moldado ás exigências do capitalismo.

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