A Bíblia e a Reforma

A Bíblia e a Reforma

A palestra trata-se de uma analogia entre a reforma protestante e a bíblica como pressuposto transformador da sociedade, sendo que aspectos revolucionários tornaram datas comemorativas em centros religiosos contemporâneos como forma representativa da inovação cultural e literária.

O palestrante tinha como objetivo relacionar a importância da comemoração dos 500 anos da reforma com o histórico interpretativo da bíblia onde a década luterana iniciada em 2008 tem a missão de apresentar as condutas de Lutero um monge agostiniano que no século XV tanto trabalhou para a tradução da bíblia voltando as origens de Moises, á língua alemã que a maioria da população falava, diferente da que era utilizada no clero.

As justificativas aderidas ao meio teológico esta na forma da interpretação bíblica, sendo que a escritura relata a ação do Deus como criador e trino e o ser humano um ser pecador, que deve se renovar interiormente com a sua fé espiritual, tão qual a busca pela salvação era algo questionador para Lutero e paro os adeptos cristão, algo que até hoje é interpretado e “levado ao pé da letra”, como um novo patamar depois da morte.

As mudanças ocorridas no mundo medieval transformaram a heterogeneidade religiosa no conceito do renascimento onde o meio econômico e políticos se distanciaram do meio religioso que no momento estava dividido entre os novos e antigos dogmas da origem divina e seus ensinamentos. Assim aderindo diferenças da atualização da bíblia católica e protestante sendo que a acatólica possui 72 livros e a evangélica 66, 6 a menos devidos a livros do antigo testamento “apócrifo” aonde segundo os adeptos afirmam que não se tem a comprovação da inspiração divina.