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Politica

Por:   •  2/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  564 Palavras (3 Páginas)  •  242 Visualizações

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ÉTICA CRITÃ

E

ESTÉTICA MEDIEVAL

                         

                                                                           

                                                                              Ítalo Vandilino; 3ºA 

Brasília

2015


                                Ética Cristã: Santo Agostinho

Santo Gostinho se via diante e seduzido pelo maniqueísmo através do pensamento platônico sobre as conversões ao cristianismo e percebendo o verdadeiro caminho da felicidade e amar a Deus e seguir os passos deixados por Jesus Cristo.

O Cristianismo conta um pouco sobre as condições necessárias para que as pessoas tenham que conviver umas com as outras em sociedade mais feliz e devota. A felicidade e  vivido em comunidade e pregando o cristianismo e foi alcançadas pelas virtudes dos homens, se não forem os pecados propensos em geral e qualquer outra vicitude que seja contra a Deus. A ética cristã e mostrado também sobre as questões pertinentes relacionado   aos erros cometidos pelo ser humano.

Para Agostinho, ele conta que nas confissões, a ética não fica  separada dos caminhos da felicidade, mas como um problema de resolução sobre a origem do mal. O homem se encontra propenso ao bem e o mal, ou seja, a felicidade de todos estão se afastando dos caminhos do bem.


                           Estética Medieval: Tomás de Aquino               

Para Tomás, ele buscava a essência da beleza para o objeto, na qual e pertencente do universo da arte ou da natureza. Ele não queria aceitar os modos de padrão platônico.

Tomás percebia que a beleza era harmônica, sendo a perfeição e integridade de ser bela e feliz. Ele ressalta que o papel da intuição e criar uma imaginação criada para a fruição da beleza. São Tomás vem encarando a beleza como um subjetivo para a limitação e medida grandeza de um objeto estético.

A beleza era uma das coisas que Tomás encontrou para a sua teoria estética e uma forma para falar que a beleza tem brilho, claridade ou  esplendor que são essenciais em sua visão objetivista.  Para ele, não era a existência de um só cânon e sim uma legitima beleza.

                         

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