A ANGUSTIA NA VIDA EXECUTIVA
Por: Danielle1982 • 3/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.406 Palavras (6 Páginas) • 283 Visualizações
A ANGUSTIA NA VIDA EXECUTIVA
VANTAGENS E DESVANTAGENS DE SER UM EXECUTIVO
Trabalho apresentado ao Curso Gestão de Recursos Humanos da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina treinamento e desenvolvimento Qualidade de vida e segurança no trabalho.
Prof. MôniKa Pedroso de Oliveira
Josiane Kelly da Cruz Aguiar
Cidade
Ano de entrega
SaNTA LUZIA 2014
DANIELLE REGINA PEREIRA ROCHA
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Gestão de Recursos humanos
4º semestre
Santa Luzia
2014
SUMÁRIO
1.0 Introdução-----------------------------------------------------------------------3
2.0 Desenvolvimento--------------------------------------------------------------4
2.1 A Angústia da vida Executiva----------------------------------------------4
3.0 Conclusão-----------------------------------------------------------------------6
Referências--------------------------------------------------------------------------7
1.0 INTRODUÇÃO
No mundo corporativo no Brasil é um lugar onde todo almeja chegar sonha em entrar em uma grande empresa ser respeitado e ter seu trabalho reconhecido, podendo criar novos produtos, administrar, construir fabricas e romper fronteiras e claro ter um excelente salário uma vida de executivo. Os executivos amam o que fazem tem prazer em esta onde estão e ver suas metas atingidas e reconhecimentos, mas para alcançar todo esse sucesso não é fácil um ambiente intoxicado onde impede de ser feliz. Para isso acontecer eles tem que se dedicar trabalhar quase que o dobro permitido pela lei vigente do País. Nesse trabalho podemos observar que alem de ser um cargo de alto escalão exige muito do profissionais competências e com isso gera total dedicação e comprometimento ate mesmo para conseguir sair na frente com as exigências e aceleração do mercado. Com isso gera desgastes na vida pessoal e principalmente sentimental onde muitos tem que realizar terapias acompanhamentos de psicólogos porque somos seres humanos e temos pontos forte e pontos francos onde devem ser trabalho e ninguém consegue ser bom o tempo todo.
2.0 DESENVOLVIMENTO
2.1 A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA
Como visto na leitura artigo da revista Época Negocio podemos visualizar que muitos almeja esse cargo de executivo e pensam que é fácil apenas administrar uma empresa podendo ser ate um multinacional e funcionários mas após compartilhar dessa matéria na qual a revista época disponibilizou vemos que é completamente diferente. É uma fonte de tensão que está diretamente ligada á busca da felicidade pelo o executivo, já que, para conviver com familiares, amigos e possuir uma vida social normal como assistir um jogo de futebol, namorar, ir ao teatro, curtir uma viagem, é necessário algum tempo livre. Começando com a sobre carga de horários dos executivos jornadas de trabalho segundo pesquisa o executivo brasileiro trabalha ate 14 ou mais horas todos os dias, isso sem considerar o tempo gasto com viagens, deslocamento para o trabalho, os eventos de negócios fora do horário de trabalho, e os contatos por celular e por e-mail. O executivo no Brasil trabalha mais horas que os de países desenvolvidos. Com tudo isso o trabalho sempre vem em primeiro lugar com objetivo de sair na frente criar novas tecnologias e tomam não só o tempo de trabalho, mas também o tempo de não trabalho. Essas novas tecnologias facilitaram o acesso ás informações e pessoas, e poderiam fora do ambiente de trabalho, ou seja, nos momentos no lar e lazer. É comum, executivos saírem de férias (quando tiram férias) e continuarem trabalhando respondendo e-mail e atendendo ligações.
-Em pesquisa realizada com executivos brasileiros 65% não se sentem satisfeitos com o seu tempo e da sua energia na vida profissional; entre estes 65%, 59% relatam na se sentir bem com o fato de investir tanto nessa área da vida e apenas 22% estão satisfeitos novas tecnologias: tomam não só o tempo de trabalho, mas também o tempo de não trabalho. Essas novas tecnologias facilitaram o acesso ás informações e pessoas, e poderiam fora do ambiente de trabalho, ou seja, nos momentos no lar e lazer. É comum, executivos saírem de férias quando tiram férias e continuarem trabalhando respondendo e-mail e atendendo ligações.
Em pesquisa realizada com executivos brasileiros 65% não se sentem satisfeitos com o seu tempo e da sua energia na vida profissional; entre estes 65%, 59% relatam na se sentir bem com o fato de investir tanto nessa área da vida e apenas 22% estão satisfeitos. Com tudo isso a sua vida particular fica prejudicada como vimos à saúde o executivo Cledorvino Bellini, presidente da Fiat, teve um problema cardíaco diretamente causado pelo estresse gerado pelo volume excessivo de trabalho. Recuperado do susto, teve de adotar a prática de exercícios físicos para equilibrar o corpo e a mente. Hoje levo uma vida mais harmoniosa, diz. No final do ano passado, o presidente de uma grande empresa do setor de telecomunicações desmaiou no banheiro da companhia depois de participar de uma reunião com a equipe. Não era infarto ou acidente vascular cerebral, o mais comum nesses casos. Era simplesmente estresse. Recentemente, um diretor de uma empresa de alimentos surtou, reagindo aos gritos quando o chefe lhe passou uma atribuição impossível de ser cumprida no prazo estabelecido. Contido por colegas de trabalho, foi levado ao hospital e de lá seguiu para tratamento psiquiátrico. Também há pouco, um executivo de uma companhia do setor de bebidas desistiu de embarcar para o exterior numa missão profissional. Desistiu porque não conseguia enfrentar a perspectiva de um vôo e das intermináveis e muitas vezes infrutíferas reuniões que viriam a seguir. "Senti uma angústia, uma ansiedade incontrolável. Simplesmente travei", afirma o executivo, que iniciou tratamento psicoterápico. Vida pessoal fica comprometida, pois a sensação por parte dos executivos é de que falta tempo para zerar a agenda, sendo assim, família, lazer, férias e saúde acabam ficando em segundo plano. E muitos acabam se divorciando ate mesmo não tendo tempo para acompanhar o crescimento dos filhos.
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