Mídia brasileira

A mídia brasileira, em geral, se mostra espaçosa e bem atualizada, buscando ser contra o famoso ‘’preconceito’’ ou ‘’racismo’’. Porém, ao analisar revistas, jornais e televisão, o que se vê com frequência são pessoas de pele clara e poucas vezes aquelas com cor mais escura.

O que é difícil de acreditar, mas que infelizmente acontece, é que, em pleno século XXI a existência de descriminação racial ainda se habita , mesmo que, muitas vezes, seja de maneira oculta. Geralmente por causa dos meios de publicidade não darem espaços o suficiente para essas pessoas, talvez por imaginarem que elas não sejam boas o suficiente e que não vão atrair e impressionar como seria uma de pele mais clara.

Apesar de várias formas de excluir o negro da sociedade, uma das mais espantosas e tristes, é a maneira que muitos tratam o  diplomata negro, não dando prestígio igual aos demais, por serem quem são, ou talvez,  por conta da história do passado de seus descendentes. Afinal, Quantos anos terá que se passar, para o negro brasileiro ter atenção igualitária na mídia desse país?

Em várias décadas o negro no Brasil era visto como escravo, marginal, “pobre”, etc. Mas a realidade é que, a maioria dos principais cantores de época, o rei do futebol brasileiro e várias outras pessoas, que entraram e continuam entrando para a história da cultura brasileira, são negros. Portanto, isso serve para mostrar que, pessoas de peles escuras contagiam a sociedade de uma maneira especial e brilham por onde passam, demostram que são bons e capazes como qualquer cidadão de pele clara.

O papel do negro e de sua cultura para o Brasil é muito importante, e deve-se ser respeitada, pois é responsável por boa parte da cultura do país, por meio da culinária, dança, vestimentas, etc., e seus descendentes, afro brasileiros, não recebem conhecimento necessário. Enfim, o negro brasileiro  ganhou  e vem ganhado espaço na mídia, não o suficiente, mas a partir do momento que eles forem tratados de maneira igualitária, sem discriminação, preconceito e as “pessoas” mostrarem mais educação isso terá fim.

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