A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO ENSINO DA MATEMÁTICA
Por: ivania12 • 8/5/2016 • Trabalho acadêmico • 1.657 Palavras (7 Páginas) • 423 Visualizações
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A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO ENSINO DA MATEMÁTICA
Resumo:
Quando analisamos o artigo que trata de assunto Financeiro no nosso cotidiano, sentimo-nos diante de um tema pouco debatido na Escola Pública em virtude da relevância que merece, vem sendo muito pouco explorado ou despercebido na base de nossa educação, pensamos até que os responsáveis pela Educação em nosso País se mostram inerte ao alcance dessa matéria, quando vivemos numa sociedade educação altamente consumista, pensamos assim como trabalhar a educação matemática com aplicação dos conteúdos da Educação Financeira nos diferentes níveis da aprendizagem. O mais importante é que os estudantes desenvolvam um senso crítico a respeito da matemática financeira e com isso uma compreensão acompanhada de vontade própria em todos os níveis;
Onde os ensinamentos de formulas e cálculos de juros Simples e Composto, regra de três e Porcentagem de forma contextualizada simples para a maioria dos nossos alunos, assim no nível Médio onde essas matérias serão reforçadas com as tecnologias e os Professores dando maior participação e aperfeiçoamento aos conhecimentos na elaboração do processo.
Introdução:
Em nossos dias a Educação Financeira é uma necessidade premente em se tratando de uma sociedade de um consumo acelerado, via sistema de crédito, cada dia se tornando mais difícil para as camadas menos favorecidas, em função dos altos juros, por isso logo cedo se faz necessário ensinar as crianças gerir recursos financeiros, tais como suas mesadas nas despesas do cotidiano. Cabe às famílias dividir parte dessa responsabilidade com os conceitos básicos da Educação Financeira, enquanto as Escolas ficam com uma responsabilidade maior de reforçar e acompanhar esses conhecimentos. Infelizmente, a Educação Financeira, não é parte do universo Educacional Familiar no Brasil, e tampouco no ambiente Escolar. Assim já viu o que acontece! As crianças não aprendem a lidar com dinheiro nem em casa, nem na Escola. Por isso as consequências são gravíssimas para a vida, além da cultura consumista, o jovem cidadão se depara com as compras parceladas, os longos financiamentos de Autos, Residências e Bens de consumo, quando deveria ter bons descontos nos pagamentos à vista, o resultado disso são as oscilações econômicas que tanto repercutem no País e sua população.
Desenvolvimento:
Quando o homem percebeu existir uma relação entre o dinheiro e o tempo, Então nasceu o conceito de Juros, hoje amplamente divulgado no processo de acumulação de Capital e desvalorização da moeda. A cobrança de juros, basicamente é a correção temporal do dinheiro; segundo (Gonçalves), juros e impostos, existem desde os primórdios das civilizações, em citações antigas Históricas,revelam a existência de uma firma de banqueiros internacionais 575 aC, com escritórios centrais em Babilônia. Tendo como destaque a Renda, altas taxas de Juros e Financiamento do Comercio; O juro é uma formula de cálculo da aplicação financeira e da economia que não sofreu mudanças através dos tempos. O homem no início teve muitas dificuldades para aprender e foi pela necessidade que aprendeu avaliar, contar, medir diversas grandezas atingir e conceber número cada vez maior, antes de ser capaz de dominar a ideia de infinito. Com aprendizagem pôde elaborar várias técnicas elaborar os primeiros ensinamentos com uma aritmética inicialmente prática, antes de tornar-se abstrata e conduzir a Álgebra e onde hoje temos a Matemática Financeira, assim como elaboração de um calendário de astronomia bem como o desenvolvimento da Geometria, estruturada inicialmente em medidas de comprimento; Áreas e volume com esses dados permitiu a humanidade medir o mundo para compreendê-lo melhor.
Educação Financeira:
Um País bem sucedido é aquele que consegue alfabetizar Financeiramente sua população quanto a questões econômicas e sociais, muitas vezes os conteúdos da Matemática Financeira, não só diz respeito a juros e porcentagens nem mesmo são trabalhados, a Educação Financeira começa a ser trabalhada dos 02 aos 14 anos de idade, após esse período será trabalhado outra abordagem mais complexa, o modo como se lidar com dinheiro é consequência de como se lidar com uma série de situações na vida: desejo, ambição, segurança, autoestima. A criança bem preparada, na vida adulta ela passa ter uma relação saudável e responsável com o dinheiro, foi ensinada como ganhar o dinheiro, gastar, poupar, doar e sobre tudo o mais importante, mostrar que existe uma ética muito clara como ganhar e gastar o dinheiro. Esse conceito e fundamental para que o País não se torne corrupto com essas relações doentias por falta de ética dentro do conceito de formação Financeira; os Consultores dão algumas dicas:
A partir de 02 anos de idade, iniciar a Educação Financeira, mostrando a troca de dinheiro por produtos.
Que reserve as datas especiais para dar brinquedos, mostrando que elas não podem ter tudo na hora que querem.
Ensinar a poupar, escolher uma forma de a criança economizar.
Conhecer algum desejo da criança e demonstrar quanto ela tem que aguardar para comprar, quando ela chegar a esse valor, acompanhe que será uma conquista.
Os jogos as brincadeiras estimulam as crianças a pensar como utilizar o dinheiro e a importância de poupar.
Para despertar o interesse das crianças mostre desde cedo a relação entre o dinheiro e o trabalho.
Torne as crianças participantes das decisões e reuniões da Família, tanto nos projetos de viagens, compras de materiais como de supermercados.
Mostre para seus filhos que nem tudo mostrado na propaganda tem um valor real para o cotidiano, às vezes se adquire um produto caro e pode se tornar em desuso ou frustrações.
Quando a criança possui entendimento do valor do dinheiro, der-se-se uma mesada a criança para adquirir os produtos que deseja.
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