A Mulher na Política
Por: PaOla FoGaça • 2/10/2019 • Projeto de pesquisa • 11.269 Palavras (46 Páginas) • 101 Visualizações
[pic 1][pic 2][pic 3][pic 4]
[pic 5]
[pic 6]
QUESTÕES DE GÊNERO
“MULHER E POLÍTICA”
Guarapuava-PR
2018
PAOLA FOGAÇA DE SOUZA
QUESTÕES DE GÊNERO
“MULHER E POLÍTICA”
Projeto de Ensino e Pesquisa em Sociologia apresentado à Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Projeto de Ensino e Pesquisa em Sociologia do Curso de Sociologia. Docente supervisor: Prof. Maria Gisele de Alencar
Tutor Presencial: Angela Aparecida Buss Chibilinski
Tutor a Distância: Cibelia Aparecida Pereira
Guarapuava-PR
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.... ....................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................4
3 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................5
4 SÉRIE/ANO PARA QUAL O PROJETO SE DESTINA..........................................10
5 OBJETIVOS............................................................................................................10
6 PROBLEMATIZAÇÃO............................................................................................10
7 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO.............................................................11
8 TEMPO PARA REALIZAÇÃO DO PROJETO.......................................................13
9 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS................................................................14
10 AVALIAÇÃO.........................................................................................................14
11 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA..........................................................................14
INTRODUÇÃO
Desde quando nascemos, somos ensinados o que podemos ou não podemos fazer de acordo com nosso gênero. O doutrinamento de gênero começa com as cores dos enxovais, os brinquedos que ganhamos de presente e o tipo de roupa que nossos pais nos dão para vestir. Como segmento da sociedade a educação desempenha um papel de agente de mudanças para a valorização e fortalecimento das relações de gênero aqui destacadas dentro do ambiente escolar.
O projeto fornece uma visão geral sobre o histórico da emancipação feminina, chegando ao ponto de observação proposto para o ensaio que é a participação da mulher na política. A partir de uma revisão bibliográfica busca-se conduzir a reflexões sobre importância da participação da mulher na política, seja em política de um estado ou na sociedade onde está inserida. O estudo será desenvolvido no 2º Ano do Ensino Médio da Educação Básica, aproximando o educando especificamente com a questão das relações de gênero e como essa relação é percebida dentro da sala de aula.
A proposta pedagógica a ser desenvolvida terá como tema: versa no eixo temático Cultura e Sociedade; Tema: Questões de gênero, mais específica e aprofundada na trajetória da mulher na política, serão propostas sequencias didáticas organizadas em cronograma próprio procurando abordar com dinamicidade a temática por meio por meio de imagens, vídeos, textos, letra de música, produção em grupo, aulas expositivas, dinâmicas, enriquecendo a compreensão conceitual do educando.
2 JUSTIFICATIVA
O Brasil foi um dos seis países da América Latina a eleger, pela primeira vez uma mulher para o cargo de Presidente da República. Mas será que o fato de se ter uma mulher no mais alto cargo da República reflete a realidade da participação política feminina brasileira? Para responder esta pergunta, traçaremos um cenário da participação da Mulher na Política no Brasil, abordando alguns aspectos históricos, bem como a atual situação, e mostrando que, podemos sim, ter mulheres na política.
Falar sobre a trajetória política das mulheres brasileiras é tratar de conquistas de direitos, de espaço público para atuação. É também abordar as mudanças ocorridas na sociedade que fizeram com que a mulher deixasse de ter apenas o lar como palco de atuação e passasse a estar presente também nas escolas e universidades, no mercado de trabalho, nos mais variados tipos de associações e sindicatos, nos órgãos políticos em geral, enfim, em todas as instâncias sociais. É falar sobre luta, democracia, opressão, estereótipos, preconceitos, vitórias etc.
Ao refletir sobre a formação do povo Brasileiro e especificamente a trajetória histórica do povo negro nesse País, para que haja uma compreensão mais objetiva das políticas voltadas a valorização, fortalecimento das minorias no sentido de direitos e não de quantidade, fazendo com que as novas gerações respeitem os direitos conquistados que lamentavelmente nos dias de hoje são ironizados e muitas vezes banalizados com piadas de mal gosto denotando a falta de conhecimento histórico da luta e resistência da condição de escravização.
A temática escolhida está presente nos parâmetros curriculares nacionais, cuja importância da diversidade nas questões de gênero insere-se na questão do preconceito com as mulheres. Sendo necessário levar ao conhecimento cultural relacionado à educação e transmitir esse conhecimento para as novas gerações.
Entretanto ainda, os preconceitos são vivenciados tanto na escola como na sociedade e acabam por denunciar que ainda não está cristalizada nos educandos a tolerância, a solidariedade, o respeito às diversidades e, portanto o fato de não considerar o outro como igual.
...