A SEGURANÇA PUBLICA NO ESTADO DE GOIAS

Segurança Pública no estado de Goiás:  

O atual caos e a falta de segurança no estado de Goiás assustam a população e o efetivos da polícia civil.

O portal do jornal o Popular, com as principais notícias do centro-oeste, Goiás, Goiânia. Nos traz a atual situação do estado.

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        Mais da metade dos 246 municípios goianos estão sem delegacias. São 61 cidades que contam com delegacias físicas, mas apenas com escrivães ou agentes de policias e outras 104 que não têm nenhum servidor da polícia civil de Goiás.                                                                                                        Este atual índice afeta principalmente o interior do estado, onde ocorrências ficam acumuladas nas mãos de poucos servidores, com esse desfalque delegados passam a ter que responder com acúmulos de municípios, oque e humanamente impossível estar em uma comarca e ter que responder por mais dois ou três munícipios, relatado pelo presidente da associação dos delegados de polícia. 

                        

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        Mais um caos relatado pelo blog Dinomar Miranda, nos repassando que metade dos municípios de Goiás possui até dez policiais militares lotados, entre esse acontecimento 23 cidades goianas estão sem policial.                                Todas as cidades sem PM possuem menos de 10 mil habitantes, alguns casos ocorrem pagamento de hora extra para batalhões de cidades vizinhas.                 O efetivo ativo de Goiás atualmente é de 13,7 mil. Isso representa um policial para cada 471 habitantes.                                                         As cidades com mais de 100 mil habitantes, como por exemplo Anápolis, é a que mais foge da proporção média, ou seja, são 1,3 mil pessoas por policial. Já Nerópolis, na região metropolitana de Goiânia, possui mais de 3 mil habitantes por PM.

O Ponto de vista do coordenador do CAO Criminal do MP-GO, promotor Luciano Miranda, relata que os municípios com poucos policiais ficam sem policiamento em momentos de ocorrência, quando precisam levar algum preso em flagrante para uma delegacia.                                                                Esse caos na segurança pública deixa a população a mercê dos bandidos, não tendo solução, policias civis denunciam esse descaso.

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O governo comandado por Marconi Perillo (PSDB), prevaricou a segurança pública no Estado, sucateou a Polícia Civil e agora tenta dar respostas à população de uma forma totalmente equivocada, contratando agentes com salário de R$ 1,5 mil e quinhentos, o menor do Brasil.                         De acordo com agentes e escrivães, Marconi Perillo cortou o efetivo da PC pela metade e o descaso com a instituição é uma realidade deprimente. “Em 1998, éramos, ao todo, o dobro de servidores. Hoje, temos pouco mais de três mil policiais civis, incluindo os delegados”, diz um dos depoimentos gravados no vídeo, que faz parte de uma campanha do Sindicato dos Policias Civis de Goiás (Sinpol) para denunciar de quem é a culpa pela insegurança em Goiás.                         Levantamentos mostram que Goiás é um dos estados com o menor número de policiais civis do Brasil.                                                                 Tantos acontecimentos prejudicando a população como as vinte e quatro delegacias que foram desativadas recentemente por falta de efetivo, a exemplo da 6ª Delegacia Distrital de Polícia de Goiânia.                                                A notícia dada pelo mais Goiás em 22 de janeiro de 2018 e literalmente lamentável em relação a atual condição dos policias civil do estado de Goiás relatando que com salário base inicial de R$ 1,5 mil e quinhentos reais, os impossibilita de arcar com custas de moradia, ocorrendo um descaso onde policiais civis novatos fazem delegacias de dormitórios no interior de Goiás.

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 De acordo com o diretor financeiro do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol) Henrique César de Araújo, essa é a realidade da maior parte dos 397 agentes e escrivães substitutos da PC de Goiás, que tomaram posse no cargo em 2017. “A condição atual desses servidores contradiz o govenador Marconi Perillo, que afirmou recentemente que a Segurança Pública de Goiás tem uns dos mais altos salários do País”.

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Assim, após cumprir o expediente, o agente ou escrivão iniciante continua na delegacia, onde também tem acesso a cozinha e banheiro. Para dormir e guardar pertences pessoais, utiliza um dormitório. “Ao invés de ir para casa descansar, ele continua na delegacia porque o salário líquido, que gira em torno dos R$ 1.200 não é suficiente para que eles consigam se manter”.                                Relatando abaixo em imagem o salário de Goiás e dos outros estados:

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Como previsto no mapa acima os salários do Brasil referente aos policias, completando com o estado SC: salário de 4845,82 e RS: salário de 5.277,50. Nos embasando mais uma vez que o estado de Goiás e vergonhoso em relação a segurança pública.                                                                                Infelizmente o sistema e corrupto e não mostra a verdade dos fatos, recentemente um caso que atingiu tanto a segurança pública como cidadãos concurseiros, foi a fraude do concurso público de delgado do estado de Goiás, caso ocorrido do ano de 2017.                                                                        Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) denunciou 26 pessoas por fazerem parte de esquema para fraudar concurso para delegado da Polícia Civil do estado. Entre os citados pelo órgão estão servidores públicos e políticos que, segundo as investigações, negociaram aprovação de alguns candidatos. Tal acontecimento se enquadra em organização criminosa, fraude em certame, corrupção ativa e passiva.        Essa fraude foi investigada pelo delegado Rômulo Figueiredo Matos, o que poucos sabem que após o delegado se envolver em um grande esquema feito pelo sistema foi transferido de seu serviço. O que atualmente vem acontecendo com vários delegados.                                                                                                O site do diário de Goiás deu uma nota no dia 13 de março de 2018 relatando que o sindicato repudia perseguições políticas contra delegados em Goiás.                        Uma série de casos envolvendo políticos e delegados ocorreram em Goiás.

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