AS ALTERAÇÕES INÉTICAS
Por: Gabi Alvim • 19/3/2020 • Trabalho acadêmico • 1.096 Palavras (5 Páginas) • 293 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA - ITEFE
CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA
DAIANE DARC QUACHIO PICOLO
GABRIELA ALVIM DOS ANJOS
JOYCE COSTA CAMPOS
LORRAYNE DE ALMEIDA MARQUES
MARÍLIA GABRIELLE SANTOS NUNES
VICTORIA CAROLINE SANTOS NUNES
TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES INESTÉTICAS CORPORAIS COM MÉTODOS E TÉCNICAS MANUAIS
SÃO PAULO
2019
DAIANE DARC QUACHIO PICOLO
GABRIELA ALVIM DOS ANJOS
JOYCE COSTA CAMPOS
LORRAYNE DE ALMEIDA MARQUES
MARÍLIA GABRIELLE SANTOS NUNES
VICTORIA CAROLINE SANTOS NUNES
TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES INESTÉTICAS CORPORAIS COM MÉTODOS E TÉCNICAS MANUAIS
Trabalho apresentado no Curso Superior de Estética e Cosmética da Unip, para o Projeto Integrado Multidisciplinar II.
Orientador: Ms. Lucyana Marin
SÃO PAULO
2019
DAIANE DARC QUACHIO PICOLO
GABRIELA ALVIM DOS ANJOS
JOYCE COSTA CAMPOS
LORRAYNE DE ALMEIDA MARQUES
MARÍLIA GABRIELLE SANTOS NUNES
VICTORIA CAROLINE SANTOS NUNES
TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES INESTÉTICAS CORPORAIS COM MÉTODOS E TÉCNICAS MANUAIS
Trabalho apresentado no Curso Superior de Estética e Cosmética da Unip, para o Projeto Integrado Multidisciplinar II.
Orientador: Ms. Lucyana Marin
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
_____________________________/___/___
Profª.
Universidade Paulista - UNIP
___________________________/___/___
Profª.
Universidade Paulista - UNIP
___________________________/___/___
Profª
Universidade Paulista - UNIP
RESUMO
1 INTRODUÇÃO 6
2 REVISÃO DA LITERATURA 7
2.1 Alterações Inestéticas Corporais 7
2.1.1 Gordura localizada e Obesidade 7
2.1.2 Hidrolipodistrofia ginóide 8
2.1.3 Flacidez tissular 9
2.1.4 Flacidez muscular 10
2.1.5 Estrias 11
2.2 Possíveis Tratamentos 12
2.3 Levantamento de Pesquisas Científicas 13
3 OBJETIVOS 14
4 MATERIAS E MÉTODOS 15
5 DISCUSSÃO 16
6 CONCLUSÃO 17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Alterações Inestéticas Corporais
2.1.1 Gordura localizada e Obesidade
2.1.2 Hidrolipodistrofia ginóide
2.1.3 Flacidez tissular
2.1.4 Flacidez muscular
2.1.5 Estrias
O tecido tegumentar é formado por três camadas diferentes, sendo elas: a epiderme a mais superficial, a derme a intermediária e a hipoderme. A epiderme é constituída pelo epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, possui cinco camadas e caracteriza-se por ser impermeável e avascular. Por conseguinte, a derme é constituída por tecido conjuntivo, possui duas camadas, anexos cutâneos, fibras elásticas, colágenas e fibroblastos, e demais elementos celulares. Já a hipoderme ou tela subcutânea não considerada uma camada da pele, apresenta células adiposas (CAIXETA, et al; 2010).
Na figura 1 está sendo representado o tecido tegumentar e suas camadas, bem como os anexos presentes na derme.
Figura 1 - Tecido tegumentar
[pic 1]
Fonte: Istock (2017)
A estria é uma alteração dermatológica que se situa na derme mas que pode ser vista a olho nu, as estrias variam de coloração de acordo com sua fase evolutiva. O surgimento de estria ocorre pela atrofia da pele e rompimento das fibras elásticas. As estrias são ditas atróficas por apresentarem uma diminuição de espessura da pele, decorrente da redução do número e volume de seus elementos e é representada por estreitamento, enrugamento, secura, menor elasticidade da pele e rarefação dos pêlos. Geralmente o surgimento de estria apresenta sintomas iniciais que podem ser observados como prurido local (coceira) e pele levemente rosada (WHITE, et al; 2008).
A estria evolui clinicamente em estágios semelhante à formação de uma cicatriz. As lesões iniciais são ativas, caracterizadas por eritema e nenhuma aparente depressão de sua superfície. Gradualmente, a cor vai diminuindo e ficam mais claras que a pele normal (SIQUEIRA, 2019).
Na figura 2 é possível observar como ocorre a formação da estria, está sendo representado a formação das duas fases da estria, a fase rubra e a fase alba.
Figura 2 - Formação da estria
[pic 2]
Fonte: Leite (2019)
A estria apresenta um aspecto atrófico, linear e sinuoso, geralmente são bilaterais, paralelas entre si e perpendiculares às linhas de fenda (BITENCOURT, 2007).
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