Abuso infantil no Brasil e África

Nome: Pedro Henrique Panhol        

Curso: 1º Período – Publicidade e Propaganda

Disciplina: Antropologia – Prof. Helder Rodrigues

As reflexões sobre os casos de abuso sexual infantil no Brasil e a acusação de feitiçaria infantil na África apontam para a existência de um retrocesso naquilo que se faz em prol da garantia dos direitos da criança, como o supõe a falta de estabilidade no futuro dessa nova geração.

Há um caminho longo a percorrer para atingir os objetivos tão sonhados de dá as crianças e adolescentes tudo que merecem e tudo a que têm de direito. Tem muito que fazer para que as crianças de hoje se tornem um dos pontos fundamentais de referência na ação das agendas do governo e das instituições ligadas à criança, na defesa dos seus interesses e do seu futuro. 

A defesa dos direitos da criança nem sempre foi levado à pratica, não passando muitas vezes de vagas intenções e ficando apenas nos discursos políticos.  As marcas da guerra ainda persistem profundamente, como um mal a sondar a sociedade que pretende uma igualdade justa de direitos para todos. São várias as dificuldades que passam milhares de crianças africanas que ainda não desfrutam de uma boa educação, conceito de família, lazer, saúde e dignidade de poder apenas viver, vivem em situação de pobreza e miséria extremas, sem um horizonte a focar para garantia de um futuro mais promissor e digno.

Não precisa ir além das fronteiras brasileiras para que se possamos verificar tais atrocidades envolvendo nossas crianças, uma vez que no Brasil, cada vez mais existem relatos e fatos investigados que constam abusos sexuais envolvendo crianças e adolescentes.

Os esforços das autoridades para melhorar a vida das crianças apontam para a necessidade de construção de mais centros de acolhimento, entre outras instituições, que possam auxiliar as vítimas e as famílias ao combate ao abuso sexual e a feitiçaria infantil dando as atenções necessárias que elas realmente têm direito e zelando por um futuro mais digno e humano, deixando as crenças e suposições religiosas que não existem apenas em um passado que não estará no presente e nem no futuro dessa nova geração.