Anlise de ventos

Potencial eólico

regiao: chapada do araripe

fronteiras das cidades de araripina(Pernambuco)com Marcolandia (Piaui).

Sumario

-intro

-objetivo

-investigacao do local

-potencial eolico

-avaliacao ambiental

analise economica

bibliografia:

        http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=home/page&page=links

        http://sinda.crn2.inpe.br/PCD/SITE/novo/site/dados.php?id=32028&map=yes

        http://sinda.crn2.inpe.br/PCD/SITE/novo/site/index.php

MÉTODO/ABORDAGEM

O trabalho reúne informações relacionadas a implantação de parques eólicos, visando a discussão sobre este empreendimento no PE e PI. As informações estão de forma a avaliar as condições para o empreendimento eólico e esse levando ao direcionamento de acoes e incentivos para atrair essa geração que contribuirá com o deficit energético na região tornando a exportador de energia, assegurando a sustentabilidade energética de forma econômica e social.

        As medições foram adquiridas através das PCD de Ouricuri/PE(ID: 32028)INPE, a qual registra media de 5.3 m/s a 2 m de altura.

Potencial Eólico

A primeira etapa para viabilizar o empreendimento eólico e fazer uma estimativa de potencial eólico local, que depende da velocidade dos ventos, constância densidade e outros parâmetros. Após determinar o potencial eólico no estado um estudo ira indicar as regiões mais promissoras a construção dos parques eólicos.

A segunda etapa do empreendimento eólico são as tecnologias usadas nos aerogeradores visando os de grande porte que possuem maior aproveitamento dos ventos e do espaço físico por serem projetados funcionar no limite de velocidade operacional entre 2,5 e 15m/s. Já aerogeradores de pequeno porte são projetados para maiores velocidades de 4 a 30m/s. No Brasil a maior dos parques eólicos trabalham com aerogeradores de 500KW,1,5MW e 3MW. Lembrando que atualmente a aerogeradores de 6MW a 12MW capasses de explorar alturas maiores onde os ventos são mais fortes e constantes.

Modelo de Energia - Concessão por Leilão

        O terceiro aspecto importante para viabilizar empreendimentos eólicos são as  exigências do modelo energético brasileiro através de leilões nacionais periódicos, entre empresas publicas e privadas sendo elas os projetos de menor preço por MW.  O critério imposto pelo modelo produz uma concentração de investimento  nas regiões que são mais favorecidas pelos ventos como o Nordeste e Sul do pais(FARDIN, 2011).

Na média dos últimos leilões as cotações chegaram a R$ 147,00/MW, contra R$ 295,00/MW nos primeiros leilões, segundo ANEEL (2011), as turbinas mais competitivas nos empreendimentos são as de 3MW, de porte intermediário. O critério dos leiloes esta obrigando o uso de aerogeradores que tenham menor preço por MW utilizando os modelos intermediários geralmente de 3MW. Infelizmente os projetos não aproveitam  plenamente o potencial do aerogeradores de modo que seria se fossem de 5,7,10 e 12 MW, por possuírem  um maior valor por MW.

        É importante destacar que instalações próximas aos grandes centros de consumo podem ser economicamente interessantes ao Sistema Interligado Nacional (SIN) ,como é caso do Estado, que importa 67% da energia elétrica que consome e os investimentos no setor não acompanhavam, o que leva ao desequilíbrio energético. Além disso, foi verificado que em PE e PI não há facilidade de acesso às instalações elétricas em terrenos planos ou acidentados bastante interessantes com velocidades médias anuais dos ventos acima dos 7m/s, onde podem ser viabilizados parques eólicos, baseando-se em medições anemométricas certificadas durante um ano, realizadas por empresas independentes, projeto físico detalhado, termo de uso do solo, estudos elétricos, impacto ambiental, liberação do Departamento de Aviação Civil (DAC), estudos de interligação na rede elétrica.