AÇÃO PEDAGÓGICA DO ORIENTADOR EDUCACIONAL
Exames: AÇÃO PEDAGÓGICA DO ORIENTADOR EDUCACIONAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Adryana • 18/3/2014 • 853 Palavras (4 Páginas) • 1.232 Visualizações
AÇÃO PEDAGÓGICA DO ORIENTADOR EDUCACIONAL
Um olhar atento para história da humanidade revela, que nenhuma sociedade se constitui bem sucedida, se não beneficiar, em todas as áreas da convivência humana, o respeito à diversidade de sua compleição.
A educação tem nesse cenário, papel fundamental, sendo a escola o espaço vital que deve favorecer, a todos os cidadãos, o acesso ao conhecimento e o desenvolvimento de suas capacidades, ou seja, a possibilidade de apreensão do conhecimento historicamente produzido pela humanidade e de sua utilização no exercício efetivo da cidadania.
2. Um Pouco de História
Os objetivos da orientação educacional eram mais claros e precisos quando a mesma abordava a área de psicologia, á partir do momento em que houve mudança no enfoque. Da orientação, dando ênfase aos aspectos sociológicos os mesmos deixaram de ser claro e precisos, sendo isto confirmado em lei que apresenta para a orientação uma diversidade de objetivos em suas atribuições.
O passado nos mostra a orientação educacional com um conceito mais psicológico. Como agente do ajuste do aluno á escola, mas agora o ponto principal é a formação do cidadão. Existe, portanto, a necessidade de inserirmos uma nova abordagem de Orientação voltada à construção de um novo cidadão proposto a participar de forma mais consciente e comprometido com seu tempo e sua gente.
3. O papel do Orientador Educacional
Tradicionalmente, o orientador educacional tem sido visto e tem - se visto como um profissional, cujo papel principal é atuar com os educandos. Assim é que a orientação é definida como “um método pelo qual o orientador educacional ajuda o aluno, na escola a tomar consciência de seus valores e dificuldades, concretizando principalmente através do estudo, sua realização em todas as suas estruturas e em todos os planos de vida”. Em vista disso, o mesmo faz levantamentos de dados (sondagem de aptidões), realiza sessões de orientação e de aconselhamento e desempenha uma série de funções de maior ou menor importância, relacionadas com a concepção do atendimento ao educando.
Dentre todas essas atuações o aconselhamento tem sido considerado como a principal e mais importante. No entanto, a fundamentação, habilidade e eficácia de tal papel na escola têm sido largamente questionadas recentemente, em face a dificuldade de o orientador educacional demonstrar, objetivamente, que, dedicando grande parte do seu tempo e contribui da melhor maneira possível para o atendimento da problemática do educando.
A prática freqüente é do aluno ser encaminhado à orientação educacional com a expectativa implícita de que o mesmo seja modificado, corrigido. A suposição implícita é de que no aluno está a causa do problema. Tal procedimento não reconhece que, muitas vezes, comportamento inadequado do educando são causados, dentre outros, por disfunções ambientais como, por exemplo, currículos e programas inadequados às suas necessidades e condições individuais, regulamentos inflexíveis, ou insensibilidade de professores e adultos em geral à individualidade do educando.
Além da parcialidade com que vê a situação do aluno, tal posição assumida incorre em erro por chocar-se com os princípios do próprio aconselhamento quanto à aceitação e
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