Cromatografia em Camada Delgada
Por: DENYA FELIX • 4/10/2015 • Relatório de pesquisa • 1.416 Palavras (6 Páginas) • 452 Visualizações
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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
CURSO EM ENGENHARIA MECANICA
RELATORIO
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA CCD
João Pessoa - PB
2015
CROMATORAFIA EM CAMADA DELGADA CCD
Prof.
João Pessoa - PB
2014
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................04
2.OBJETIVO..................................................................................................................05
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................06
4. MATERIAIS E REAGENTES .................................................................................07
5. PROCEDIMENTO (METODOLOGIA) ..................................................................08
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...............................................................................09
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................10
8. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................11
1.INTRODUCAO
Cromatografia é uma técnica utilizada para analisar, identificar ou separar os componentes de uma mistura. A cromatografia é definida como a separação de dois ou mais compostos diferentes por distribuição entre fases, uma das quais é estacionária e a outra móvel. Neste experimento usamos a Cromatografia de Camada Delgada (CCD) para analisar os pigmentos presentes no extrato de espinafre, que foi isolado na prática 2.
2. OBJETIVO
Observar os comportamentos físico-químicos das substâncias utilizadas. Realizar o método de extração por solventes, Desenvolver a técnica de Cromatografia em Camada Delgada (CCD), Identificar as substâncias no cromatograma. Serão analisados e identificados os componentes coloridos extraídos de folhas verdes (clorofila A e B) por cromatografia em camada delgada.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A cromatografia pode ser utilizada para a identificação de compostos, por comparação com padrões previamente existentes, para a purificação de compostos, separando-se as substâncias indesejáveis e para a separação dos componentes de uma mistura.
As diferentes formas de cromatografia podem ser classificadas considerando-se diversos critérios:
Classificação pela forma física do sistema cromatográfico, fase móvel empregada, pela fase estacionária utilizada
e pelo modo de separação. Ela está fundamentada na migração diferencial dos componentes de uma mistura, que ocorre devido a diferentes interações, entre duas fases imiscíveis, a fase móvel e a fase estacionária. É uma técnica versátil e de grande aplicação, pois possui uma variedade de combinações entre fases móveis e estacionárias.
O termo cromatografia foi primeiramente empregado em 1906 e sua utilização é atribuída a um botânico russo ao descrever suas experiências na separação dos componentes de extratos de folhas. Nesse estudo, a passagem de éter de petróleo (fase móvel) através de uma coluna de vidro preenchida com carbonato de cálcio (fase estacionária), à qual se adicionou o extrato, levou à separação dos componentes em faixas coloridas. Este é provavelmente o motivo pelo qual a técnica é conhecida como cromatografia (chrom = cor e graphie = escrita), podendo levar à errônea idéia de que o processo seja dependente da cor.
Esta técnica foi praticamente ignorada até a década de 30, quando foi redescoberta. A partir daí, diversos trabalhos na área possibilitaram seu aperfeiçoamento e, em conjunto com os avanços tecnológicos, levaram-na a um elevado grau de sofisticação, o qual resultou no seu grande potencial de aplicação em muitas áreas. A cromatografia pode ser utilizada para a identificação de compostos, por comparação com padrões previamente existentes, para a purificação de compostos, separando-se as substâncias indesejáveis e para a separação dos componentes de uma mistura.
As diferentes formas de cromatografia podem ser classificadas considerando-se diversos critérios:
3.1 Classificação pela forma física do sistema cromatográfico
Gasosa; Cromatografia Líquida e Cromatografia Supercrítica.
3.2 Classificação pela fase estacionária
Subdividida em Cromatografia em coluna (Cromatografia Líquida Clássica – CLC – para isolamento de produtos naturais e purificação de produtos de reações químicas; Cromatografia Líquida de Alta Eficiência – CLAE – para análises e separações de uma ampla gama de compostos com alta eficiência, utilizada em análises de pesticidas, feromônios, isolamento de produtos naturais e sintéticos e na produção e controle de qualidade de medicamentos;Cromatografia Gasosa de Alta Resolução – CGAR – para identificação imediata de substâncias presentes na amostra) e Cromatografia planar (Cromatografia em Papel – CP – para a separação de compostos polares; Cromatografia em Camada Delgada – CCD – também para a separação de compostos polares; Cromatografia por Centrifugação – Chromatotron).
3.3 Classificação pela fase móvel empregada
Em se tratando da fase móvel, são três os tipos de cromatografia: Cromatografia utilizada
Quanto à fase estacionária, distingue-se entre fases estacionárias sólidas, líquidas e quimicamente ligadas. No caso da fase estacionária ser constituída por um líquido, este pode estar simplesmente adsorvido sobre um suporte sólido ou imobilizado sobre ele. Suportes modificados são considerados separadamente, como fases quimicamente ligadas, por normalmente diferirem dos outros dois em seus mecanismos de separação.
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